Aumento do IOF: sem spread cambial, anuidade ou taxas escondidas, Cartão Flash Internacional é a solução!
O aumento do IOF em 2025 é sinônimo de mudanças e impactos econômicos diretos para a gestão financeira do seu negócio. Entenda tudo sobre o aumento do IOF.

No dia 22 de maio, o governo anunciou o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre transações internacionais, elevando a alíquota de 3,38% para 3,5%.
A medida faz parte de um pacote de ajuste fiscal e afeta diretamente empresas que realizam compras no exterior com cartões corporativos. Esse aumento, embora pareça pequeno, impacta significativamente o custo das transações internacionais — especialmente quando somado a taxas de spread cambial e tarifas ocultas, comuns em muitos cartões do mercado.
É nesse cenário que o Cartão Corporativo Flash se destaca: uma solução corporativa sem spread cambial, anuidade ou taxas escondidas, ideal para empresas que querem manter o controle dos gastos, otimizar a gestão financeira e minimizar os efeitos do IOF nas operações.
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Continue a leitura e entenda por que a escolha do cartão certo pode ajudar sua empresa a economizar, mesmo com o IOF em alta.
O que é IOF?
IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras, um tributo federal cobrado em diversas transações financeiras, como operações de crédito, câmbio, seguro e investimentos.
No caso de compras internacionais, o IOF incide sobre o valor da transação convertida para reais e representa um custo adicional para quem utiliza o cartão fora do país — tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
Ou seja, sempre que uma empresa paga por um serviço ou produto em moeda estrangeira com um cartão corporativo, além do valor convertido, também é cobrado o IOF. Por isso, qualquer aumento nessa alíquota tem impacto direto nas despesas da organização.
Mudanças recentes com o aumento do IOF
A medida anunciada em 22 de maio de 2025 pelo governo federal sobre a elevação do IOF para diversas transações internacionais faz parte de um esforço para reforçar a arrecadação e equilibrar as contas públicas.
A expectativa é que a mudança gere R$ 20,5 bilhões em receitas adicionais em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.
Abaixo, listamos as principais alterações na cobrança do imposto.
Crédito para empresas
A alíquota do IOF foi reajustada para operações de crédito contratadas por pessoas jurídicas. Pessoas físicas seguem com as regras anteriores.
Empresas em geral
- Antes: taxa de 0,38% na contratação, cobrança diária de 0,0041% e teto anual de 1,88%.
- Agora: a taxa na contratação subiu para 0,95%, a cobrança diária dobrou para 0,0082%, elevando o teto anual para 3,95%.
Empresas do Simples Nacional
- Antes: taxa inicial de 0,38%, diária de 0,00137% e teto anual de 0,88%.
- Agora: a taxa na contratação aumentou para 0,95%, diária passou para 0,00274% e teto anual para 1,95%.
Microempresas (MEIs)
- Antes: havia insegurança jurídica sobre a tributação específica.
- Agora: tributação esclarecida com alíquota de 0,38% na contratação (igual à de pessoas físicas) e 0,00274% ao dia (menor alíquota entre as jurídicas).
Cooperativas
- Antes: isentas do IOF em operações de crédito.
- Agora: continuam isentas até R$ 100 milhões por ano; acima desse limite, o excedente será tributado como empresas comuns.
Isenções
Isenções para créditos voltados a áreas específicas, como compra de máquinas e financiamento estudantil, continuam valendo e não sofreram alteração.
Operações de seguros
O impacto é restrito aos planos de previdência do tipo VGBL. A partir de agora, contribuições acima de R$ 50 mil em um único mês terão IOF de 5%. A medida visa coibir a evasão fiscal via uso indevido desses fundos.
Câmbio e transações internacionais
As operações de câmbio também foram afetadas pelas novas regras:
Compras e remessas internacionais:
- Antes: IOF variava entre 1,1% (compra de moeda em espécie e remessa para contas no exterior) e 3,38% (cartão de crédito, débito e pré-pago internacionais).
- Agora: alíquota unificada de 3,5% para todas as operações.
Empréstimos no exterior
- Antes: empréstimos de curto prazo (até 364 dias) eram isentos de IOF.
- Agora: passou a incidir IOF de 3,5% sobre essas operações.
Investimentos no exterior
- Antes: isentos de IOF.
- Agora: o governo anunciou uma cobrança de 3,5%, mas revogou a medida, mantendo a isenção.
Demais operações cambiais
- Antes: IOF de 0,38% incidia sobre entrada e saída de recursos.
- Agora: permanece 0,38% sobre entrada, mas sobe para 3,5% sobre saída de recursos.
Por fim, seguem em vigor as isenções já previstas para operações como exportações, importações, envio de dividendos, empréstimos de longo prazo, entre outras.
Quando o aumento do IOF entrou em vigor e quem aprovou?
A elevação do Imposto sobre Operações Financeiras entrou em vigor em 23 de maio de 2025, conforme estabelecido pelo Decreto nº 12.466/2025, publicado no Diário Oficial da União em 22 de maio de 2025.
O ato normativo foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Impactos do aumento de IOF para empresas
O imposto mais caro afeta diretamente a saúde financeira das empresas, com impactos distintos em diferentes setores e modelos de operação.
A seguir, destacamos os principais efeitos práticos da nova alíquota para os negócios:
Setor de crédito (para pessoas jurídicas)
Empresas que dependem de crédito para manter o fluxo de caixa ou financiar operações enfrentarão um aumento expressivo no custo das operações.
A alíquota diária praticamente dobrou e a taxa na contratação subiu de 0,38% para 0,95%. Isso encarece linhas de crédito como capital de giro e antecipação de recebíveis, usadas por empresas de todos os tamanhos.
O impacto é ainda maior para negócios do Simples Nacional e MEIs, que antes contavam com alíquotas reduzidas.
Setor de câmbio e operações internacionais
Para negócios que realizam compras ou pagamentos em moeda estrangeira, os custos também subiram.
O IOF foi unificado em 3,5% para diversas operações internacionais, como compras com cartão corporativo, remessas para o exterior e aquisições em moeda estrangeira.
Empresas que possuem escritórios fora do Brasil, realizam viagens corporativas frequentes ou contratam fornecedores internacionais sentirão esse impacto diretamente nas despesas operacionais.
Setor de previdência privada (VGBL)
O novo decreto também atinge empresas e gestores que utilizam planos de previdência privada do tipo VGBL como instrumento de planejamento financeiro e sucessório.
A partir de agora, aportes superiores a R$ 50 mil em um único mês passarão a ter incidência de IOF de 5%.
A mudança visa coibir o uso desses fundos como instrumento de evasão fiscal, mas impacta diretamente a gestão de grandes volumes de recursos.
Maior impacto para pequenas empresas
Embora as novas regras valham para empresas de todos os portes, o peso é maior para pequenos negócios.
MEIs e empresas do Simples Nacional, que antes tinham alíquotas significativamente mais baixas, agora pagarão praticamente o dobro de IOF sobre operações de crédito.
Com margens geralmente mais apertadas, essas empresas terão menos espaço para absorver os novos custos sem comprometer seu plano financeiro.
Taxação do risco sacado e impactos para o varejo
A nova cobrança também pressiona o varejo, setor que tradicionalmente utiliza a antecipação de recebíveis como ferramenta para manter a liquidez na empresa.
A elevação da alíquota do IOF sobre essas operações, muitas vezes chamadas de “risco sacado”, aumenta o custo para o varejista.
Com o aumento das despesas, o varejista tende a repassar parte desse encargo ao consumidor final. Esse repasse pode causar um efeito cascata, pressionando os preços e impactando o consumo.
Cartão Corporativo Flash Internacional: a solução definitiva para o aumento do IOF
A recente elevação da taxa IOF traz impactos diretos para a gestão de despesas corporativas, elevando os custos com empréstimos, financiamentos, viagens e compras internacionais.
Esses acréscimos pressionam o planejamento financeiro das empresas e podem comprometer o fluxo de caixa, exigindo soluções mais eficientes para controlar os gastos.
Nesse cenário, o Cartão Corporativo Internacional Flash surge como uma estratégia inteligente para a otimização de custos e o controle financeiro.
Com zero spread cambial, zero anuidade e nenhuma taxa extra escondida, ele garante economia real para empresas que operam em moeda estrangeira.
Além disso, oferece controle e visibilidade dos gastos em tempo real, proporcionando conveniência e agilidade tanto para gestores quanto para colaboradores.
Assim, ao optar pelo Cartão Flash, sua empresa minimiza os impactos do aumento do IOF e otimiza sua gestão financeira, mantendo as despesas financeiras internacionais sob controle e com total transparência.
A economia do Cartão Corporativo Flash na prática!
Para ilustrar o impacto do IOF elevado e as vantagens de usar o Cartão Flash Internacional, vamos comparar uma despesa hipotética de US$ 1.000,00 em uma viagem corporativa ou compra internacional:
Item |
Cartão Tradicional (Estimativa) |
Cartão Flash Internacional |
Valor da Transação |
US$ 1.000,00 |
US$ 1.000,00 |
IOF (3,5%) |
US$ 35,00 |
US$ 35,00 |
Spread Cambial (ex: 2%) |
US$ 20,00 |
US$ 0,00 |
Anuidade (proporcional) |
US$ 5,00 |
US$ 0,00 |
Custo Total Aproximado |
US$ 1.060,00 |
US$ 1.035,00 |
Economia com Flash |
- |
US$ 25,00 por transação |
Cartão Corporativo Flash vs. Cartões Tradicionais
Em um cenário de IOF alto, seu time gasta fora do país, mas sua empresa economiza com a Flash.
Confira, a seguir, as principais vantagens do cartão corporativo para viagens mais barato do mercado.
Economia real
Conforme falamos, enquanto cartões tradicionais frequentemente aplicam spread cambial — uma taxa adicional sobre a conversão de moedas —, o Cartão Flash Internacional elimina essa cobrança, proporcionando economia direta em transações internacionais.
Além disso, ele é gratuito, sem anuidade e sem taxas extras ocultas, ao contrário de muitos cartões convencionais que podem incluir tarifas diversas.
Transparência nas cobranças
O Cartão Flash também oferece transparência total nas transações. Os gestores podem acompanhar os gastos da equipe, evitando surpresas na fatura.
Em contraste, cartões tradicionais podem apresentar cobranças inesperadas, como taxas administrativas ou encargos por serviços adicionais.
Vantagens do cartão único
O Cartão Corporativo Flash integra benefícios corporativos e despesas corporativas em um único cartão físico ou virtual, simplificando a gestão e oferecendo maior controle para as empresas e seus colaboradores.
Essa solução permite que as empresas centralizem o controle de gastos, seja em despesas de viagem, compra de materiais, ou benefícios como alimentação e transporte (como o cartão combustível).
Portanto, diante do IOF elevado e do encarecimento das transações internacionais, contar com um cartão corporativo isento de taxas (e com todos os outros benefícios que listamos) faz toda a diferença.
Agora, aproveite a oportunidade, e conheça também a solução completa de Gestão de Despesas da Flash e leve mais inteligência para o controle dos seus gastos corporativos.

Jornalista, atua na produção de conteúdo da Flash. Trabalhou em rádio web e como assessora de imprensa. Na equipe da Flash, se dedica aos conteúdos de gestão de pessoas, produtos e artigos institucionais.