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Como construir política de inclusão e diversidade LGBTQIA+ na empresa

Aprenda a construir uma política de inclusão e diversidade LGBTQIA+ nas empresas, promovendo um ambiente mais inclusivo e respeitoso. Saiba mais!

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“O Brasil é um país rico em cultura e diversidade, isso é lindo!”

Essa frase é uma das mais ouvidas onde quer que estejamos, mas, será que toda essa diversidade é realmente tão bem vista assim? Bom, é só olhar para dentro das escolas, universidades e empresas para entendermos que não é bem assim que a banda toca, ou pelo menos tocava. Essa realidade tem mudado — principalmente — nas empresas, hoje em dia, muitas têm uma séria política de inclusão e diversidade.

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Antes de pensar em aumentar a diversidade é necessário transparecer estratégias claras e efetivas sobre como incluir essa diversidade no ecossistema da empresa, ou em qualquer outro lugar que se propuser a elaborar uma política de inclusão e diversidade.

Vamos abordar nesse texto pontos como: o que é ter uma boa política, como e por que fazê-la. Quer entender um pouco mais sobre o assunto? Então fique conosco e boa leitura!

O que é política de inclusão

Por definição, política de inclusão é quando a empresa desenvolve projetos que visam a contratação de pessoas de diferentes orientações afetivas-sexuais, identidade ou expressão de gênero, credo, etnia, raça, enfim, a visão desse tipo de política é trazer a diversidade para dentro das empresas. Mas hoje, vamos focar na comunidade LGBTQIA+, tá bom?

O grande “x” da questão é que, nem sempre, diversificar é sinônimo de incluir. Muitas empresas contratam mas não incluem, ou seja, as pessoas de comunidade LGBTQIA+ continuam excluídas de conversas e debates dentro das empresas, e/ou não têm suas vozes ouvidas. Vejam algumas boas práticas para trazer inclusão desde a contratação:

Alinhe a linguagem

Um dos maiores meios de expressão de pessoas LGBTQIA+ é a linguagem, portanto, é necessário instruir recrutadoras e recrutadores a estudarem o dicionário da comunidade assim, não irão cometer gafes, nem na divulgação da vaga e menos ainda na entrevista. O intuito é gerar um ambiente confortável e respeitoso para o candidato.

Exclua o “x” da escrita

Falando em linguagem, é comum que na tentativa de utilizar a linguagem neutra de gênero e gerar um ambiente acolhedor, algumas empresas utilizem “x”, por exemplo: “Queremos que todxs vocês se sintam amadxs”. Essa prática não é bem vista, como aponta uma das Top Voices do LinkedIn, Maira Reis. Ela diz em um de seus textos:

“(...)Como eu disse, tem um erro nela de quem não sabe usar a linguagem neutra de gênero de forma correta. E esse erro é o bendito X escrito TODXs.

E isso é um problema porque:

  • O “X” não é acessível para as plataformas de leituras para pessoas com deficiência;
  • O “X” não é didático e de fácil compreensão, seja para leitura e/ou fala;
  • O “X” não é pronunciável;
  • O “X” não altera a linguagem para não-binária.”

É melhor utilizar o “e” no lugar, tornando a frase da seguinte forma: “Queremos que todes vocês se sintam amades”. Bom, para evitar gafes, é melhor estudar o dicionário, não é mesmo?

Construa uma cultura

É importante que a empresa tenha uma cultura de inclusão, afinal, “educação vem de berço”, em outras palavras, se a empresa não mostrar que se importa de verdade, os colaboradores também não demonstrarão.

A empresa deve sempre pensar em comunicações inclusivas, deixar claro que defende a bandeira e que não aceitará nem tolerará qualquer tipo de discriminação.

Colaboradores da empresa que não fizerem parte da comunidade também devem estar alinhados com a cultura, o famoso “fit cultural”. Assim, as chances de haver qualquer tipo de ação discriminatória cai, e cai bastante.

Fiquem atentes

Já que falamos em discriminação, é importante frisarmos que o trabalho do RH em promover uma política de inclusão e diversidade, realizar testes de fit cultural e promover comunicações de inclusão na empresa, — infelizmente — não elimina totalmente o preconceito, então, é importante olhar com cuidado e estar atento a qualquer tipo de discriminação.

Por que criar uma política?

Tamanha é a importância de se aplicar uma boa política que até a ONU lançou um vídeo incentivando empresas a olharem mais de perto o assunto.

A comunidade LGBTQIA+ é uma das mais discriminadas, marginalizadas e perseguidas da sociedade. A estimativa é de que haja, no Brasil, 17,9 milhões de homossexuais e desses quase 18 milhões, a cada 26 horas, 1 morre por homofobia. Dados como esse nos forçam a acreditar que uma forma de acolher e ajudar à comunidade é gerando empregos, dando oportunidade e voz para essas pessoas na sociedade.

Não existe uma orientação sexual certa, o que existe é uma diversidade gigantesca que deve ser respeitada, incluída e ouvida.

Como construir uma política?

Se você gostou muito de saber mais sobre política de inclusão e diversidade mas não faz ideia de como começar a implementá-lo, vamos te ajudar. Logo abaixo vamos listar empresas incríveis que certamente vão te ajudar na missão de criar um ambiente inclusivo e diverso na sua empresa, e também empresas que você pode ajudar de alguma forma. Vejam:

Camaleão

A camaleao.co é uma empresa focada em ajudar sua empresa a se conectar com a comunidade LGBTQ+.

“camaleao.co é uma startup focada em soluções para empresas voltadas para a diversidade LGBT+. nossa missão não é fazer o match entre perfis LGBTs e as suas posições, mas sim sermos parceiros em prol da diversidade e inclusão LGBT+ dentro da sua companhia. Conte conosco nessa jornada colorida!”

Transempregos

A Transempregos é um projeto criado em 2013, inicialmente com o intuito de reunir currículos de pessoas trans e distribuí-los nas empresas, perceberam que isso não era o suficiente e passaram a ajudar empresas a construírem um ambiente de trabalho mais humano para receber, incluir e acolher pessoas trans.

Grupo Dignidade

“O Grupo Dignidade é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Foi fundado em 1992 em Curitiba, sendo pioneiro no Paraná por ser o primeiro grupo organizado no estado a atuar na área da promoção da cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais (LGBTI+).”

É possível ajudar o Grupo dignidade de 3 formas: doações, voluntariado e afiliação. Saiba mais sobre no site clicando aqui

Aqui na Flash, nós incluímos, respeitamos e damos voz às pessoas de todas as orientações afetivas-sexuais, credo, ideologia etc. É sempre bom ter por perto pessoas que amem pessoas. Esperamos ter elucidado, de alguma forma, algumas questões relacionadas à política de inclusão e diversidade nas empresas.

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