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Spread cambial: entenda o que é, seu impacto em compras internacionais e como reduzir

Entenda o que é o spread cambial e seu impacto para compras internacionais. Saiba como calcular, analisar fatores de risco e reduzir o spread de câmbio.

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Quando a empresa realiza pagamentos em moeda estrangeira, o valor que aparece na fatura nem sempre corresponde à cotação oficial do dia. A diferença entre essa cotação e o que o banco ou a operadora de cartão cobra é chamada de spread cambial.

Neste artigo, você vai descobrir como esse custo oculto impacta as finanças em compras e viagens internacionais, aprender a calculá-lo, conhecer os principais fatores de risco e ver estratégias para reduzi-lo.

Também mostraremos como o Cartão Corporativo Flash, aceito em mais de 12 milhões de estabelecimentos no Brasil e 130 milhões no exterior, pode apoiar seu negócio, já que é gratuito, não tem spread cambial nem cobra anuidade ou taxas extras.

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Boa leitura!

O que é spread cambial?

Também chamado de spread de câmbio, o spread cambial é a diferença entre a taxa de câmbio oficial e o valor efetivamente cobrado por bancos, corretoras ou operadoras de cartão em uma operação de compra ou venda de moeda estrangeira.

Essa diferença funciona como remuneração pelo serviço de conversão e pode variar conforme o tipo de transação, o volume negociado e as condições do mercado.

Em compras internacionais com cartão, por exemplo, o spread é aplicado sobre a cotação usada para converter a despesa em reais.

Compreender esse conceito, portanto, é muito importante para calcular o custo real de pagamentos em outras moedas e avaliar alternativas que reduzam o impacto nas finanças.

Tipos de spread cambial

O spread cambial pode assumir diferentes formas, dependendo da natureza da operação de câmbio. Os principais são:

Spread de compra e venda (Bid-Ask Spread)

É a diferença entre o preço de compra (bid) e o preço de venda (ask) de uma moeda. Instituições financeiras compram a moeda por um valor e a revendem por outro para obter remuneração pela intermediação. Esse spread aparece em operações de câmbio à vista ou em transferências internacionais.

Spread entre moedas (Cross Currency Spread)

Surge quando a conversão envolve duas moedas estrangeiras sem taxa direta de negociação com o real. A transação passa por uma moeda intermediária, geralmente o dólar, e cada conversão adiciona uma diferença de taxa que compõe o custo final.

Spread entre diferentes prazos

Refere-se à diferença entre taxas de câmbio para liquidação em prazos distintos, como operações à vista e contratos futuros. Esse spread resulta de fatores como juros, inflação e variações de mercado, influenciando operações de hedge ou pagamentos programados em moeda estrangeira.

Quando o spread cambial é cobrado e por que?

O spread cambial é aplicado sempre que há conversão de uma moeda para outra, seja em compras internacionais com cartão, transferências para o exterior, recebimento de valores em moeda estrangeira ou contratos de câmbio.

Como dissemos, ele representa a diferença entre a taxa oficial e a praticada pela instituição, cobrindo custos operacionais e riscos de variação do câmbio.

Seu valor varia conforme o tipo de operação, o volume, a moeda envolvida e a liquidez do mercado.

Impactos do spread cambial em transações internacionais

Como falamos, o spread cambial influencia o custo final de qualquer operação que envolva moeda estrangeira. 

Em compras com cartão, transferências ou pagamento de fornecedores no exterior, a diferença entre a taxa oficial e a taxa aplicada pela instituição aumenta o valor convertido para reais.

Em compras com cartão, transferências ou pagamento de fornecedores no exterior, a diferença entre a taxa oficial e a cobrada aumenta o valor convertido em reais.

Para as empresas, esse acréscimo interfere no planejamento financeiro, encarecendo importações, viagens corporativas e serviços contratados fora do país, além de reduzir a previsibilidade do fluxo de caixa.

Monitorar essas variações ajuda a calcular o valor real das transações e definir estratégias que reduzam os custos e, de quebra, facilitam a gestão de despesas em operações internacionais.

Fatores que influenciam o spread

O spread cambial é determinado por variáveis de mercado e pela avaliação das instituições financeiras em cada operação. A seguir, os principais elementos que podem alterar esse custo são:

Liquidez do mercado

Liquidez é a facilidade de compra ou venda de um ativo sem alteração relevante de preço. Em um mercado de câmbio com grande número de participantes, o spread tende a ser menor. 

Quando o mercado apresenta menor facilidade de negociação, os índices de liquidez mostram a dificuldade de execução das operações, e o spread aumenta para compensar esse risco.

Risco da instituição financeira

As instituições consideram o risco de crédito do cliente e o risco de mercado ao definir o spread. Cenários de instabilidade econômica ou política elevam o risco de mercado, levando a ajustes no valor cobrado para proteger a operação.

Volume da transação

Transações de maior volume costumam ter spread menor, pois o custo operacional por unidade é diluído. Operações de menor valor podem ter spread proporcionalmente maior.

Políticas monetárias e macroeconomia

Decisões de bancos centrais, como mudanças na taxa básica de juros ou intervenções no câmbio, influenciam diretamente o spread. Períodos de incerteza econômica ou inflação alta aumentam a possibilidade de variação nas taxas e podem ampliar o spread.

Moedas negociadas

O par de moedas da operação também impacta o spread. Pares amplamente negociados, como EUR/USD, tendem a apresentar spreads menores. Moedas de menor negociação costumam ter spreads mais altos em razão da menor liquidez.

Como calcular o spread cambial?

Calcular o spread cambial permite identificar o custo real de uma operação de câmbio. Esse processo envolve comparar a taxa oficial da moeda com a taxa efetivamente cobrada pela instituição financeira e interpretar os resultados para apoiar decisões de compra ou venda de moeda estrangeira. 

Fórmula do spread cambial

O cálculo é feito pela diferença entre a taxa cobrada e a taxa oficial, dividida pela taxa oficial, multiplicando o resultado por 100 para obter o percentual:

 

Spread (%) = Taxa oficial - Taxa cobrada
                        _______________________        x  100

                                    Taxa oficial​                                    

                                  

Exemplos práticos de cálculo

Se a taxa oficial do dólar é de R$5,00 e o banco cobra R$5,10, o spread é:


5,10 − 5,00​
__________   ×  100  =  2%

 

Em uma compra de US$1.000, o custo adicional seria de R$100 × 2% = R$20, totalizando R$5.120.

Análise de métricas e indicadores de mercado

Além da fórmula, vale a pena acompanhar indicadores como taxa de câmbio média, volume de negociação da moeda e volatilidade diária. Esses dados ajudam a avaliar se o spread praticado está alinhado às condições de mercado e a identificar momentos mais favoráveis para realizar a operação.

Dicas para minimizar o spread cambial

A seguir, reunimos sugestões práticas que gestores financeiros e empreendedores podem aplicar para diminuir o custo do spread cambial em operações internacionais.

1. Compare ofertas de instituições financeiras

Consulte bancos, corretoras ou emissores de cartão corporativo para saber qual spread cada um aplica. Escolher a instituição com taxa efetiva menor torna a operação mais vantajosa.

2. Agrupe operações ou aumente volume

Sempre que possível, consolide várias transações menores em uma só operação maior. Operações de maior valor tendem a obter spreads menores, pois o custo operacional por unidade de valor diminui.

3. Planeje o momento da transação

Monitore taxas de câmbio e indicadores de liquidez. Execute operações de câmbio quando houver maior facilidade de negociação ou quando as condições de mercado estiverem mais estáveis.

4. Use produtos que eliminem ou reduzam o spread cambial

Avalie soluções que oferecem conversão sem spread, sem anuidade ou taxas extras. Um exemplo prático é o Cartão Corpoativo Flash, que apresentamos acima.

Além de não cobrar spread cambial, ele é a solução ideal para unir flexibilidade, segurança e gestão eficiente de despesas.

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5. Defina políticas internas de uso de câmbio

Estabeleça diretrizes para compras internacionais (quem pode autorizar, limites, momentos de compra) para evitar que colaboradores usem cartões com encargos elevados ou taxas desfavoráveis.

6. Acompanhe métricas de eficiência cambial

Registre os valores efetivamente pagos em moeda estrangeira vs. o valor equivalente em reais com base na taxa oficial. Calcule taxas médias para identificar padrões e oportunidades de negociação melhores com fornecedores de câmbio.

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