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Opinião: Como a IA pode fortalecer a estratégia do RH e deixar área mais humana

Em sua coluna mensal, Isadora Gabriel reflete sobre o papel da IA no RH e sobre como criar uma cultura para que a tecnologia gere impacto real.

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Se tem algo que vem mudando rápido no mercado de trabalho é o prazo de validade das habilidades. Competências que antes duravam anos agora podem perder relevância em poucos meses. Uma mudança impulsionada, principalmente, pela inovação e pela velocidade com que as tecnologias avançam.

Em um cenário onde não basta ter apenas conhecimento, uma coisa fica clara: a capacidade constante de adaptação se tornou essencial. Aprender algo novo, testar, aplicar, entender como funciona… e depois? O que vem a seguir? 

Para mim é aqui que entra a inteligência artificial a serviço do RH. Não como solução pronta, mas como uma ferramenta para navegar nas mudanças com mais clareza e agilidade.

Sou uma entusiasta da tecnologia e costumo adotar novas ferramentas rapidamente, mas também acredito que as novas ferramentas só geram valor real quando estão a serviço de algo maior: melhorar a experiência de quem está na ponta, simplificar o que é complexo, apoiar o desenvolvimento das pessoas e gerar impacto positivo nos negócios.

Existe um mito de que a inteligência artificial vai deixar o trabalho pouco humano, mas acredito que é exatamente o contrário. O que pudermos fazer para tirar a sobrecarga do dia a dia da operação abre espaço para que o RH olhe mais para o lado do humano e para as relações dentro das companhias. 

Aqui na Flash, temos vivido isso de uma forma bastante concreta. No nosso onboarding, por exemplo, os vídeos que usávamos ficavam rapidamente desatualizados. Isso exigia muito esforço para manter o conteúdo coerente com o que já havia mudado. Com a IA, conseguimos tornar o processo mais fluido e mais fácil de atualizar, sem sobrecarregar o time de RH. 

A nossa plataforma de onboarding também é capaz de responder dúvidas rápidas do dia a dia dos colaboradores que estão chegando na companhia. Quanto mais se usa a ferramenta, mais insumos ela possui para responder os questionamentos. 

Já no recrutamento em posições de alto volume, seguimos experimentando a IA com cautela. Hoje a nossa ferramenta faz o agendamento da entrevista com o candidato e realiza as perguntas iniciais de triagem pelo WhatsApp. A partir dos nossos critérios de boas perguntas e respostas, a ferramenta decide qual candidato passa para a próxima fase e é encaminhado para a entrevista com o gestor. 

Não há dúvida de que a IA pode agilizar a triagem, mas o contato humano ainda é muito importante para captar o contexto, potencial e trajetória de cada candidato, características que o currículo nem sempre mostra, mas que se apresentam na conversa “olho no olho” e que fazem toda a diferença no longo prazo.

A IA também pode ser uma aliada importante dentro da lógica de lifelong learning. Em um contexto onde as habilidades mudam rapidamente, faz sentido contar com ferramentas que ajudam as pessoas a aprender de forma contínua, aplicada e acessível.

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Agora, mais do que aplicar ferramentas, acredito que o grande papel do RH é ajudar a sustentar uma cultura organizacional aberta ao novo. Porque não adianta ter tecnologia se a empresa não estiver disposta a experimentar. Transformação digital sem transformação cultural não se sustenta.

E a pesquisa Transformação Digital do RH, da Flash, mostra que os profissionais de gestão de pessoas ainda têm um longo caminho a trilhar:

  • RHs brasileiros gastam, em média, 16,9 horas por semana com tarefas operacionais;
  • Apenas 30% já usam IA no dia a dia;
  • Entre os que saíram na frente, os ganhos são claros: mais tempo para decisões estratégicas, menos custos e mais foco no que importa.

Se você ou a empresa em que trabalha estão começando a olhar para esse tema, talvez o primeiro passo não seja decidir sobre qual IA usar, mas sobre como preparar o ambiente para que ela funcione bem.

E, pela minha experiência, para isso vale se perguntar:

  1. Onde você tem perdido tempo com tarefas que poderiam ser automatizadas?
  2. Que decisões precisam de mais consistência e poderiam se apoiar em dados?
  3. Como sua cultura trata o erro, o aprendizado e o teste?

Nesse processo, vejo que um ponto importante é ter clareza de que a IA não resolve tudo sozinha. Mas, sem dúvidas, pode ser uma ferramenta poderosa para ampliar impacto, liberar tempo e apoiar o RH a se posicionar de forma cada vez mais estratégica e humana.

E, se quiser compartilhar como tem vivido esse processo na sua empresa, sigo por aqui.

Até a próxima coluna!

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