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Treinamento comportamental: saiba como reduzir o turnover com soft skills

Descubra como o treinamento comportamental reduz o turnover, forma líderes e impulsiona a produtividade. A solução ideal para o seu RH/DP.

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O treinamento comportamental vem ganhando espaço como uma das principais respostas para empresas que enfrentam o aumento de turnover, especialmente quando as saídas não estão ligadas ao salário, mas a fatores como clima organizacional, falhas de comunicação e liderança pouco preparada para lidar com pessoas.

Afinal, pouco adianta investir em remuneração competitiva quando o comportamento interno, as relações entre equipes e a qualidade da gestão afastam talentos e aumentam custos invisíveis, como desmotivação, conflitos e perda de conhecimento.

Ignorar essa dimensão humana é um dos principais motivos para índices elevados de rotatividade e queda de desempenho.

Neste conteúdo, vamos mostrar como o treinamento comportamental ajuda a reverter esses cenários, fortalecendo a produtividade, a experiência do colaborador e a formação de líderes preparados para os desafios do dia a dia.

Boa leitura!

Menos currículo e mais comportamento

Gestores de Recursos Humanos (RH) e Departamento Pessoal (DP) gastam grande parte do tempo lidando com consequências de problemas comportamentais: conflitos entre equipes, líderes que não sabem dar feedback, desmotivação generalizada e, o mais alarmante, a alta rotatividade.

O mito de que basta contratar a pessoa com o currículo mais impressionante já foi desfeito. O mercado mostra que as demissões raramente ocorrem por falta de capacidade técnica: um levantamento de 2025 do PUCPR Carreiras concluiu que 50% das demissões em 2024 foram causadas por questões comportamentais, como falta de habilidades de comunicação, baixa capacidade de trabalho em equipe e dificuldade em lidar com conflitos.

Tabela de impacto: custo de ignorar o comportamento

Deixar de investir no desenvolvimento comportamental é um dos fatores que mais aceleram o turnover e reduzem a produtividade.

A seguir, confira como comportamentos disfuncionais afetam diretamente os índices de saída e o desempenho das equipes:

Treinamento comportamental

Portanto, considerar o comportamento não é um detalhe ou um “extra” do T&D, mas um fator determinante para a permanência dos talentos e para a construção de equipes mais produtivas, estáveis e preparadas para sustentar o crescimento da organização.

O que é um treinamento comportamental? Características, elementos e exemplos

Treinamento comportamental é um programa de desenvolvimento voltado ao aprimoramento das habilidades socioemocionais e relacionais, as chamadas soft skills.

O objetivo é ajudar colaboradores a se comunicar melhor, lidar com pressão, tomar decisões com mais segurança, resolver conflitos e fortalecer a colaboração no dia a dia. Na prática, isso melhora o desempenho individual, contribui para um clima organizacional mais saudável e reforça a cultura da empresa.

Elementos do treinamento comportamental no trabalho

Ao contrário dos treinamentos técnicos, focados em habilidades específicas da função, os treinamentos comportamentais trabalham como o colaborador age, interage, reage a situações e se posiciona no cotidiano profissional.

Eles desenvolvem competências que influenciam diretamente relações, decisões e o ambiente de trabalho.

Veja, a seguir, alguns exemplos de competências desenvolvidas nessas iniciativas. 

  • Comunicação assertiva (verbal e não-verbal);
  • Inteligência emocional;
  • Desenvolvimento de liderança (capacitação de líderes);
  • Trabalho em equipe e colaboração;
  • Resolução e gestão de conflitos;
  • Motivação e engajamento;
  • Proatividade e iniciativa;
  • Resiliência e gestão de estresse;
  • Tomada de decisão;
  • Gestão do tempo e produtividade;
  • Negociação;
  • Adaptabilidade e lidar com mudanças;
  • Ética e cultura organizacional;
  • Feedback construtivo.

Exemplos de treinamentos comportamentais

A seguir, separamos alguns dos tipos de treinamento comportamental mais aplicados nas empresas, cada um voltado para desenvolver competências que impactam diretamente performance, clima e colaboração:

1. Comunicação assertiva

Desenvolve a habilidade de transmitir ideias com clareza e objetividade, mantendo respeito e equilíbrio nas interações.

2. Inteligência emocional

Aprimora o reconhecimento e a gestão das próprias emoções, fortalece autocontrole e melhora a qualidade das relações no trabalho.

3. Liderança e gestão de pessoas

Capacita líderes a delegar com eficiência, motivar equipes, oferecer feedbacks consistentes, fomentar autonomia e conduzir conflitos.

4. Trabalho em equipe

Promove cooperação, empatia, alinhamento entre responsabilidades e construção de confiança entre os membros do time.

5. Gestão de conflitos

Ensina a lidar com divergências de forma estruturada, favorecendo negociação, diálogo e soluções que preservam relações e resultados.

6. Criatividade e resolução de problemas

Estimula pensamento crítico, inovação e a habilidade de analisar cenários para propor soluções práticas e sustentáveis.

7. Atendimento ao cliente

Desenvolve empatia, clareza na comunicação e postura profissional para elevar a experiência e a satisfação do cliente.

Vantagens de adotar o treinamento comportamental (e como saber se sua empresa realmente precisa)

O treinamento comportamental é uma alavanca estratégica que reduz o turnover voluntário, aumenta engajamento, melhora a produtividade e fortalece a cultura organizacional, transformando conflitos e ruídos internos em desenvolvimento.

Você saberá que sua empresa precisa investir nisso quando perceber sinais como:

  • aumento de desligamentos ligados à liderança ou ao clima organizacional;
  • falhas recorrentes de comunicação entre equipes e áreas;
  • produtividade estagnada mesmo com profissionais altamente técnicos;
  • avaliações de desempenho que apontam lacunas comportamentais que travam o crescimento de talentos.

Impacto do treinamento comportamental no clima organizacional

Um dos fatores dentro da empresa que pode ser impactado pelos treinamentos comportamentais é o clima organizacional. Afinal, ele influencia diretamente o comportamento humano no expediente. 

Um exemplo está na forma como os colaboradores interagem, se comunicam e colaboram entre si, contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável, respeitoso e produtivo.

Nesse sentido, ao desenvolver habilidades como empatia, inteligência emocional, comunicação assertiva e gestão de conflitos, os profissionais passam a lidar melhor com tensões e desafios do dia a dia, reduzindo atritos e fortalecendo a convivência.

Quer aprofundar esse diagnóstico e entender como está o clima na sua empresa? Baixe agora o modelo de pesquisa de clima da Flash e obtenha uma visão clara e estruturada do ambiente interno.

Importância do treinamento de liderança na redução da rotatividade

Quando falamos de equipes de trabalho coesas e em sintonia, a alta rotatividade pode ser um grande problema. Dessa maneira, o treinamento de liderança surge como um dos fatores mais determinantes para diminuir a rotatividade. Isso porque atua diretamente preparando gestores para criar ambientes de trabalho mais saudáveis, orientados ao desenvolvimento e à retenção de talentos.

Portanto, quando líderes são treinados para se comunicar melhor, dar feedbacks construtivos, reconhecer esforços e promover segurança psicológica, os colaboradores sentem-se mais valorizados e menos propensos a buscar oportunidades fora da empresa.

Como montar um treinamento comportamental e aumentar a produtividade com soft skills

Se o comportamento é o “calcanhar de Aquiles” das empresas, o treinamento comportamental é o caminho para corrigir isso. Afinal, não se trata apenas de um “curso de boas maneiras”, mas de uma intervenção estratégica para moldar a cultura e otimizar o desempenho.

Entenda, a seguir, como estruturá-lo de forma eficaz e alinhada aos desafios reais do seu negócio.

1. Análise e diagnóstico: o “porquê”

Antes de qualquer planejamento ou escolha de metodologia, um treinamento comportamental eficaz começa pela compreensão profunda do “porquê” ele é necessário

A análise e o diagnóstico funcionam como o alicerce de todo o programa, pois ajudam a identificar lacunas reais de comportamento, desafios de produtividade, falhas de comunicação ou padrões culturais que impedem o time de performar melhor.

Levantamento de Necessidades (LNT)

Identifique a lacuna comportamental:

  • Onde está o problema: baixo desempenho? Alto turnover? Conflitos constantes? Feedback negativo em pesquisas de clima/engajamento?
  • Utilize dados: entrevistas de desligamento, avaliações para gestão de desempenho, pesquisa 360°, relatórios de produtividade.

Ao compreender exatamente quais atitudes, habilidades sociais ou padrões de comportamento estão limitando a performance, a organização ganha clareza para direcionar investimentos, personalizar conteúdos e escolher metodologias que realmente funcionam.

Mapeamento do público-alvo

Nesse estágio, é fundamental definir quem precisa do treinamento. Para isso, você pode realizar levantamento com o perfil dos participantes, entrevista e conversa com líderes, aplicação de diagnósticos individuais ou coletivos e observação de contexto de trabalho.

A intenção é entender profundamente quem é o público, quais comportamentos limitam seu desempenho e como isso se conecta aos objetivos da empresa, o treinamento se torna mais assertivo, engajador e capaz de gerar um ROI real.

Definição de objetivos SMART: transforme a dor em meta mensurável

A metodologia SMART visa auxiliar na organização de expectativas para direcionar os esforços de forma clara e objetiva. Dessa maneira, para colocar essa estratégia em prática, é necessário definir metas específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais.

Quer estruturar isso na prática? Baixe agora a planilha de gestão de metas da Flash e tenha um controle mais consistente e estratégico do desempenho da sua equipe.

Planilha gestão de metas

Exemplo: em vez de “melhorar a comunicação”, prefira “reduzir em 20% os erros de retrabalho causados por falhas de comunicação nos próximos 90 dias”.

Identificando as dores utilizando os objetivos SMART, a organização cria um mapa claro do que precisa ser transformado e do impacto desejado. Portanto, permitindo o acompanhamento da evolução dos comportamentos e a avaliação do desempenho após os treinamentos comportamentais.

2. Design e estrutura: o “o quê” e “como”

Com a fase de análise concluída, é hora de estruturar o treinamento comportamental com intenção. Isso envolve definir quais competências serão desenvolvidas e como o conteúdo será entregue: formato, dinâmica, duração e recursos necessários para garantir uma experiência realmente eficaz para os colaboradores.

Quanto mais intencional e personalizado for o desenho da estratégia, maior será o engajamento dos participantes e o impacto direto na produtividade.

Escolha dos tópicos

Este é o momento de selecionar os elementos comportamentais que sustentam os objetivos SMART definidos no passo 1. Use as dores identificadas no diagnóstico como guia e conecte cada tema ao resultado esperado.

Priorize tópicos de alto impacto e aplicação imediata, como organização, gestão do tempo, resolução de conflitos, comunicação assertiva e inteligência emocional. Dessa forma, o treinamento se torna mais relevante e rapidamente perceptível no dia a dia da equipe.

Definição da metodologia

Escolha o formato que melhor engaje o seu público-alvo.

  • Métodos ativos: workshops presenciais, role-playing (simulação de situações reais), coaching em grupo, gamificação, estudos de caso.
  • Métodos digitais: Microlearning (vídeos curtos e focados), e-learning, plataformas de curso sob demanda (flexibilização de benefícios).

A definição da metodologia é um passo decisivo para transformar o conteúdo em uma experiência de aprendizagem eficaz. Quando bem escolhida, ela se conecta ao perfil dos participantes, facilita a assimilação e aumenta significativamente as chances de promover mudanças comportamentais reais.

Cronograma

Estruture a duração e o ritmo do treinamento — sessões mais curtas e frequentes tendem a gerar maior retenção. Nessa etapa, é importante definir a sequência lógica dos conteúdos, a duração total e por módulo, o formato de entrega e os responsáveis por cada fase.

Também vale a pena incluir checkpoints para acompanhar a evolução, prever momentos de reforço e estabelecer claramente as datas de início e término. Dessa forma, o treinamento ganha fluidez, mantém o engajamento e garante que todos os tópicos essenciais sejam abordados.

3. Desenvolvimento e implementação: o "fazer acontecer"

Após o planejamento, a definição da metodologia e a seleção dos conteúdos, chega a etapa mais decisiva: tirar o treinamento do papel. É aqui que o “fazer acontecer” ganha forma, transformando estratégia em experiências reais de aprendizagem.

Nessa fase, é importante cuidar da criação do conteúdo, da escolha dos facilitadores, da comunicação interna e do engajamento das lideranças. Cada um desses elementos influencia diretamente o impacto final do treinamento comportamental.

Criação do conteúdo

Desenvolva materiais (apresentações, guias, dinâmicas) com foco na aplicabilidade prática no expediente.

Seleção de facilitadores

Escolha instrutores internos (RH, liderança sênior) ou externos (consultorias) com domínio do tema e forte habilidade de engajamento.

Comunicação

Lance o programa de forma clara e motivacional, explicando o valor do treinamento para o colaborador e para o negócio.

Envolvimento da liderança

Garanta que os gestores de área participem ativamente e reforcem o novo comportamento no dia a dia.

4. Avaliação e acompanhamento: o "funcionou?"

A etapa de avaliação e acompanhamento é fundamental para medir o impacto real das mudanças comportamentais e verificar se os objetivos definidos foram alcançados. É nesse momento que dados, percepções e resultados se encontram, permitindo identificar avanços, ajustes necessários e oportunidades de reforço.

Avaliação imediata (reação)

Colete o feedback dos participantes (pesquisa de satisfação) logo após o treinamento.

Avaliação de aprendizado

Teste o entendimento do conteúdo (quizzes, exercícios práticos).

Avaliação comportamental (transferência)

Meça a aplicação prática no trabalho.

  • Ferramentas: observação direta do gestor e feedback 360° meses após o treinamento.
  • Checklist: crie checklists simples e objetivos para líderes observarem semanal ou quinzenalmente.
  • Follow-up: conduza conversas estruturadas com gestores semanas após o treinamento.

Avaliação de resultados (ROI)

Compare as métricas iniciais (do passo 1) com os resultados pós-treinamento.

Exemplo: a taxa de turnover reduziu? O índice de conflitos diminuiu nos relatórios? O tempo gasto em retrabalho caiu?

Mais do que analisar números, essa fase avalia a transferência de aprendizagem para o dia a dia, o engajamento contínuo e a evolução da produtividade

Com um acompanhamento estruturado, o treinamento deixa de ser um evento pontual e se transforma em um processo contínuo de desenvolvimento e melhoria.

Temas de treinamento comportamental com maior retorno (ROI)

Conforme dissemos, os treinamentos comportamentais vêm ganhando protagonismo. Quando bem estruturados, eles entregam resultados consistentes, mensuráveis e diretamente ligados ao desempenho do negócio. Esses programas reduzem conflitos, aprimoram a tomada de decisão, elevam a eficiência das equipes e aceleram o desenvolvimento de talentos.

Dentro desse cenário, quatro temas se destacam pelo alto impacto:

  • Inteligência emocional: aumenta a resiliência e a capacidade de tomada de decisão sob pressão;
  • Liderança situacional: ensina os gestores a adaptar o estilo de liderança a cada colaborador e situação;
  • Comunicação assertiva e escuta ativa: reduz ruídos, conflitos e melhora a colaboração interdepartamental;
  • Resolução de conflitos: transforma desentendimentos em oportunidades de inovação e melhoria.

Ao investir nos temas comportamentais certos, as empresas ampliam sua capacidade de criar times mais preparados, resilientes e alinhados às metas estratégicas.

A combinação entre competências emocionais, comunicação eficaz, liderança adaptativa e resolução de conflitos não apenas melhora o clima organizacional, mas gera impacto direto em indicadores como produtividade, retenção de talentos e satisfação do cliente.

Como a Flash pode apoiar sua empresa na realização de treinamentos

Você, gestor de RH/DP, não deve apenas oferecer treinamentos, deve proporcionar o desenvolvimento contínuo para que o colaborador se sinta valorizado, engajado e pronto para o próximo desafio.

É neste ponto que a Flash entra como uma parceira estratégica. Com a plataforma completa de gestão de pessoas, você pode estruturar, gerenciar e acompanhar iniciativas de capacitação de forma simples, integrada e orientada por dados.

Com o módulo de treinamentos, sua empresa ganha recursos que transformam a forma de desenvolver os profissionais, como:

  • Criação de trilhas personalizadas, alinhadas às necessidades de cargos, squads e equipes, reunindo todo o conteúdo em um único ambiente. 
  • Acesso facilitado para os colaboradores, que podem realizar treinamentos quando e onde quiserem, aumentando o engajamento. 
  • Gamificação e feedback contínuo, incentivando a participação e trazendo insights em tempo real sobre a jornada de aprendizagem.
  • Monitoramento inteligente de indicadores-chave, como engajamento, retenção de conhecimento e impacto no desempenho.

Ao adotar a Flash, sua empresa fortalece a cultura de aprendizado contínuo, reduz gaps comportamentais e técnicos, melhora a performance e retém talentos estratégicos.

Conheça a Flash e veja como seu RH pode economizar até 3x mais tempo na gestão de treinamentos!

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