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Tudo o que você precisa saber sobre feedback no trabalho + 10 métodos para usar na sua empresa

Entenda o objetivo do feedback no trabalho, conheça seus tipos, a importância para os colaboradores e para o desenvolvimento de equipes. Saiba mais.

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O feedback no ambiente de trabalho é uma das ferramentas mais estratégicas da gestão de pessoas. Quando bem aplicado, tem o poder de transformar comportamentos, impulsionar o desempenho e fortalecer a cultura organizacional.

Apesar de sua importância, ele ainda é pouco explorado — ou aplicado de forma equivocada — em muitas empresas. As causas são diversas: falta de preparo das lideranças, ausência de processos estruturados ou mesmo o receio de lidar com conversas mais delicadas.

Mas criar uma cultura de feedback contínuo vai muito além de melhorar a comunicação entre as equipes. Trata-se de promover um ambiente mais transparente, colaborativo e voltado ao desenvolvimento constante dos talentos.

Neste guia completo, você vai entender o conceito de feedback, conhecer seus diferentes tipos, formas de aplicação e conferir boas práticas para conduzir essas conversas com clareza e empatia.

Além disso, disponibilizamos 10 modelos prontos para facilitar sua rotina e tornar o feedback um instrumento eficaz de crescimento.

Boa leitura!

O que é feedback no trabalho?

Feedback é um processo de comunicação estruturada com o objetivo de oferecer devolutivas sobre comportamentos, atitudes ou resultados observados no desempenho de um profissional.

Embora a tradução literal de “feedback” — “feed” (alimentar) + “back” (de volta) — soe estranha em português, o termo é amplamente utilizado no mundo corporativo. Ele carrega a ideia de retroalimentação: um retorno construtivo que permite ao colaborador compreender como suas ações são percebidas e quais ajustes podem ser necessários.

Mais do que uma ferramenta de correção, o feedback é um poderoso instrumento de orientação, alinhamento e desenvolvimento profissional. Ele permite que o colaborador compreenda o impacto de suas atitudes, reforce comportamentos positivos e corrija eventuais desvios em direção aos objetivos da empresa.

Quando estruturado de forma adequada e utilizado com frequência, o feedback contribui para:

  • O fortalecimento de vínculos;
  • Eleva o engajamento no trabalho;
  • Amplia o autoconhecimento;
  • Ajuda na construção de equipes mais alinhadas e produtivas.

Para a gestão, o feedback não deve ser visto como uma crítica isolada ou um momento pontual.

Pelo contrário: deve ser aplicado de forma contínua, construtiva e contextualizada, fazendo parte das práticas de gestão de desempenho e desenvolvimento.

Qual é o objetivo de dar feedback?

O principal objetivo do feedback é gerar consciência sobre os comportamentos que contribuem — ou não — para o alcance das metas organizacionais.

Ao recebê-lo de forma clara e respeitosa, o funcionário passa a ter referências mais objetivas sobre seu desempenho e seu papel na equipe.

Entre os resultados esperados, estão:

  • Melhoria da performance individual e coletiva;
  • Fortalecimento da cultura de responsabilidade e transparência;
  • Aumento do engajamento e motivação;
  • Prevenção de conflitos e desalinhamentos;
  • Apoio à formação de lideranças e à gestão por resultados.

O feedback também atua como ponte entre expectativa e realidade, permitindo que líderes e liderados ajustem suas condutas com base em observações reais.

Sua ausência cria um cenário de percepções subjetivas ou silêncios prolongados, comprometendo o clima e a produtividade.

Leia também: Como motivar funcionários insatisfeitos e aumentar a produtividade.

Qual a importância do feedback para o funcionário e para o ambiente de trabalho?

Importância do feedback

Conforme dissemos, o feedback no trabalho é uma das práticas mais relevantes para promover um ambiente saudável, produtivo e orientado ao crescimento contínuo. Quando aplicado de forma estruturada e frequente, ele contribui para o desempenho individual e para o fortalecimento da cultura organizacional.

Para o colaborador, o feedback oferece clareza sobre seu comportamento, suas entregas e suas oportunidades de desenvolvimento.

Já para a organização, é uma ferramenta essencial de gestão de desempenho, capaz de orientar decisões sobre promoções, capacitações, realocação de talentos e ajustes de rota.

Feedback vai além do momento anual

Em muitas empresas, o feedback ainda é tratado como uma etapa restrita à avaliação de desempenho anual, o que limita seu impacto e reduz significativamente sua efetividade. Afinal, quando aplicado de forma isolada e com longos intervalos, ele perde o caráter de orientação imediata e dificulta a correção de comportamentos no tempo certo.

Por outro lado, quando incorporado à rotina de gestão, o feedback contínuo aproxima lideranças de seus times, fortalece a comunicação e viabiliza ciclos mais curtos e assertivos de melhoria.

Para isso, é essencial definir a periodicidade ideal, os modelos a serem adotados e as ferramentas que irão apoiar a prática, reforçando constantemente sua importância.

Essa abordagem contribui para decisões mais ágeis, previne que pequenos desvios se transformem em grandes problemas e amplia a eficácia da gestão de pessoas. Por essa razão, é indispensável associar a prática com outras iniciativas, como a avaliação por competências e programas de desenvolvimento de soft e hard skills.

Integração no dia a dia

O feedback deve estar presente nas interações cotidianas, especialmente em reuniões de acompanhamento, conversas individuais e rituais de equipe.

Esse tipo de integração fortalece a transparência, melhora a comunicação entre os times e reforça o senso de propósito no trabalho.

Praticar 1:1s frequentes e usar ferramentas como a avaliação 360º são exemplos de como o feedback pode ser integrado ao cotidiano de forma natural e estratégica, sem se limitar a contextos formais.

Leia também: Qual a importância do trabalho em equipe?

Impactos no clima organizacional e retenção de talentos

A ausência de feedback gera insegurança, desengajamento e sensação de invisibilidade, fatores que comprometem a satisfação no ambiente de trabalho e a permanência dos colaboradores.

Por outro lado, empresas que cultivam uma cultura de feedback positivo, construtivo e respeitoso tendem a apresentar níveis mais altos de confiança, cooperação e desempenho coletivo.

Funcionários que recebem retorno frequente sobre sua atuação sentem-se mais valorizados, reconhecem seu progresso e permanecem mais motivados.

O impacto direto é na retenção de talentos, redução do turnover e fortalecendo do employer branding.

Tipos de feedback

Tipos de feedback

Existem diferentes formas de aplicar os feedbacks no trabalho, cada uma com propósitos, abordagens e efeitos distintos.

Compreender suas variações é essencial para que líderes, RH e gestores saibam quando e como utilizar cada tipo, respeitando o cenário e os objetivos da devolutiva.

Selecionar o melhor entre os modelos de feedback não é apenas uma questão de estilo, mas de estratégia para o desenvolvimento pessoal e profissional.

A forma como a mensagem é transmitida pode motivar, orientar, corrigir ou, se mal conduzida, gerar impactos negativos na relação entre líder e liderado.

Feedback positivo

Visa reforçar comportamentos, atitudes ou entregas alinhadas às expectativas da empresa.

Ele contribui para o reconhecimento do colaborador, reforça práticas desejáveis e aumenta o engajamento e a motivação da equipe.

O erro mais comum na aplicação do feedback positivo é restringi-lo a elogios genéricos. Para ser eficaz, ele deve ser específico, contextualizado e direto, destacando exatamente o que foi feito de forma correta e qual foi o impacto positivo gerado.

Feedback positivo: exemplos de frases​

  • “Sua condução na apresentação de ontem foi clara e segura. Isso ajudou a equipe a compreender melhor o projeto e gerou confiança no cliente.”
  • “Quero destacar sua proatividade na resolução do problema com o fornecedor. Sua ação evitou atrasos importantes para a entrega final.”
  • “A forma como você acolheu os novos integrantes do time foi essencial para que eles se sentissem parte da equipe desde o primeiro dia.”

Feedback construtivo

É utilizado para orientar melhorias, sendo comum em momentos avaliativos de desempenho.

Ele sinaliza comportamentos que precisam ser ajustados, sempre com foco no processo de desenvolvimento do colaborador e no fortalecimento do comportamento, sem tom de crítica pessoal.

Esse tipo de feedback exige preparo, empatia e clareza. É importante descrever a situação observada, explicar o impacto do comportamento e sugerir caminhos de melhoria, sempre de forma respeitosa e colaborativa.

Exemplos de feedback construtivo: frases​

  • “Notei que houve atrasos na entrega dos relatórios nas últimas semanas. Esse problema impactou o cronograma da equipe. Podemos revisar juntos as prioridades para garantir os prazos?”
  • “Durante a reunião, percebi que você interrompeu alguns colegas, o que pode gerar desconforto entre os demais e dificultar o diálogo. Que tal alternar as falas para valorizar todas as contribuições?”
  • “Sua comunicação por e-mail tem sido objetiva, mas poderia incluir mais contexto para facilitar a compreensão dos destinatários.”

Feedback corretivo

É aplicado quando há comportamentos que precisam ser interrompidos ou ajustados de maneira imediata, pois trazem prejuízos ao time, à operação ou ao clima da empresa.

Deve ser aplicado logo após o fato ocorrido, o mais rápido possível. Ele exige firmeza e foco na solução, mas deve manter o respeito e o profissionalismo.

Diferentemente do construtivo, o feedback corretivo atua com precisão na correção de uma conduta inaceitável ou recorrente, que já tenha gerado impactos negativos concretos.

Feedback corretivo: exemplos de frases​

  • “Na última semana, você se ausentou de reuniões importantes sem aviso, o que comprometeu a tomada de decisões. Preciso que haja mais responsabilidade nesse ponto.”
  • “Atrasos frequentes como os que ocorreram este mês impactam a produtividade da equipe. Precisamos tratar isso com prioridade.”
  • “Comentários como o que foi feito ontem em grupo não são aceitáveis no ambiente de trabalho. É importante manter o respeito em todas as interações.”

Feedback negativo

É o tipo de feedback que mais exige cuidado e deve ser tratado com extrema cautela. O próprio termo carrega um peso que pode gerar defensividade, constrangimento e ruídos na relação entre gestor e colaborador.

Antes de optar pelo feedback negativo, o ideal é refletir se outras ferramentas — como o construtivo, o corretivo ou uma conversa estruturada — não seriam mais eficazes.

Quando for necessário, os feedbacks negativos devem ser muito bem planejados. A comunicação precisa ser empática, com tom de voz equilibrado, objetiva e centrada no comportamento, jamais na pessoa.

Deve haver preparo para acolher reações e orientar o profissional sobre as consequências do comportamento, sempre com foco na reconstrução da confiança e da conduta esperada.

Feedback negativo: exemplos de frases​

  • “O comportamento na reunião de ontem foi inadequado e não condiz com os valores da equipe. Precisamos conversar com seriedade sobre isso e montar um plano de ação para correção eficiente, afinal, já tratamos deste assunto em outros momentos e ele voltou a se repetir.”
  • “A forma como a situação foi conduzida e a sua resposta a ela, gerou desconforto. Precisamos alinhar expectativas e definir limites claros daqui em diante, senão, teremos que tomar outras medidas cautelares.”

Boas práticas para dar um feedback eficiente 

A efetividade do feedback no trabalho depende de como ele é estruturado, do contexto em que é oferecido e da qualidade da relação entre quem dá e quem recebe a devolutiva.

Para que essa ferramenta cumpra seu papel no desenvolvimento profissional, é essencial seguir boas práticas que garantam clareza, respeito e impacto positivo no comportamento e na performance.

Crie uma cultura de feedback contínuo

O feedback deve ser parte da rotina, e não um evento pontual. Construir um ambiente onde o retorno é dado e recebido com naturalidade contribui para relações mais transparentes e mais saudáveis.

Essa constância reduz a tensão em torno do tema e transforma o feedback em um instrumento de confiança, e não de controle.

Escolha o momento certo

O contexto da conversa influencia na forma como a mensagem será recebida. Prefira momentos reservados, com tempo suficiente para diálogo e escuta ativa.

Evite oferecer feedbacks em situações de tensão, diante de outras pessoas ou em meio a distrações operacionais. O momento certo favorece a reflexão e fortalece a relação profissional.

Foque em comportamentos observáveis

Um dos erros mais comuns no feedback é basear a devolutiva em julgamentos pessoais ou impressões subjetivas.

O ideal é focar em fatos concretos, atitudes observáveis e exemplos específicos, dando o máximo de situações concretas para fundamentar a observação dada. Essa estrutura dá mais legitimidade à mensagem, diminui a resposta reativa e reduz o risco de reações defensivas por parte do colaborador.

Escolha um método de feedback

Existem diferentes abordagens para conduzir um feedback. A seguir, apresentamos os principais métodos, com explicações e exemplos práticos:

1. Feedback sanduíche 

É um dos mais utilizados por lideranças iniciantes por oferecer uma estrutura que equilibra acolhimento e crítica.

Ele organiza o momento de dar um feedback em três etapas: inicia-se com um elogio genuíno, segue com um aspecto de melhoria construtiva e finaliza com um novo reforço positivo.

A principal vantagem dessa abordagem é tornar a crítica mais palatável, reduzindo resistências e aumentando a receptividade.

No entanto, seu uso deve ser criterioso — quando aplicado de forma mecânica ou artificial, pode perder credibilidade.

Exemplo prático:

“Quero reconhecer o capricho com que você preparou a apresentação para o cliente — foi muito bem estruturada. No entanto, houve imprecisão em alguns dados apresentados, o que gerou dúvidas durante a reunião. Tenho certeza de que, com uma checagem final, suas próximas entregas manterão o mesmo padrão técnico e ainda mais precisão.”

2. Feedback Start, Stop, Continue

Esse modelo organiza a devolutiva em três direções claras:

  • Start (Começar): o que a pessoa deveria começar a fazer;
  • Stop (Parar): o que precisa parar de ser feito;
  • Continue (Continuar): o que está indo bem e deve continuar.

Ele é ideal para feedbacks diretos e objetivos, por fornecer ao profissional ações práticas sobre comportamentos a adotar, interromper ou manter.

A estrutura favorece o entendimento imediato e pode ser aplicada tanto individualmente quanto em reuniões de equipe ou avaliações 360º.

Exemplo prático:

“Comece a registrar suas tarefas no sistema todos os dias para a equipe ter visibilidade. Pare de depender apenas das reuniões para atualizações. Continue com sua proatividade nas entregas — ela tem sido um diferencial importante para os resultados do time.”

3. Método DESC

É uma abordagem estruturada que ajuda o gestor a conduzir feedbacks de pontos de vista mais delicados, claros e não agressivos.

O método DESC (Descrever, Expressar, Sugerir, Consequência) é muito útil em conversas mais complexas e difíceis, em que há necessidade de correção sem ruptura da relação profissional.

  • Descrever a situação;
  • Expressar como se sente;
  • Sugerir mudanças;
  • Consequência da mudança.

O sinônimo dessa metodologia de feedback e que também pode ser utilizado é o feedback SCI (Situação, Comportamento e Impacto).

Exemplo prático:

“Notei que, nas últimas semanas, você tem interrompido outros colegas durante as reuniões (D). Isso dificulta a fluidez das discussões e inibido a participação de outros membros do time (E). Sugiro que você anote seus pontos e aguarde sua vez de falar (S). Com isso, vamos garantir uma participação mais equilibrada nas conversas e melhorar a colaboração do grupo (C).”

4. Feedback imediato e constante 

Este método consiste em oferecer devolutivas logo após o comportamento observado.

Ao eliminar o distanciamento temporal entre o fato e o feedback, essa abordagem reforça positivamente comportamentos desejados ou corrige rapidamente atitudes inadequadas.

É recomendado para uma gestão ágil, onde ciclos curtos de melhoria contínua fazem parte do contexto cultural.

5. Feedback kudos

Trata-se de um tipo de feedback positivo focado exclusivamente no reconhecimento público, muitas vezes utilizado em ferramentas de gestão, murais internos ou plataformas colaborativas.

Os “kudos” têm o objetivo de valorizar o esforço ou o comportamento positivo de forma espontânea, informal e motivadora.

Além de reforçar condutas esperadas, essa prática fortalece o clima organizacional e promove um ambiente de valorização mútua.

Uma prática interessante que pode ser utilizada aqui é o “feedback wall”, que consiste em deixar um mural físico ou virtual, para os profissionais deixarem elogios para outros colegas de trabalho.

Exemplo prático:

“Reconhecimento para o Rafael, que assumiu com excelência a liderança do projeto X durante a ausência da gestora. Sua postura foi decisiva para manter os prazos e motivar a equipe.”

6. Método Feedforward 

Enquanto o feedback olha para o passado, o feedforward foca nos pontos de melhoria futuros.

Criado por Marshall Goldsmith, esse método consiste em sugerir ações para melhorar comportamentos futuros, sem apontar falhas passadas.

Esse processo reduz a defensividade e transforma a devolutiva em uma conversa construtiva sobre potencial, expectativas e desenvolvimento.

É muito eficaz para lidar com colaboradores que demonstram resistência a críticas ou que estão em processo de desenvolvimento de novas competências.

Exemplo prático:

“Para as próximas apresentações, experimente usar mais exemplos práticos. Isso pode deixar sua argumentação ainda mais clara e envolvente para o público.”

7. Método 1:1

O feedback 1:1 (one a one) é parte de uma rotina de conversas individuais entre o gestor e o colaborador, com frequência semanal ou quinzenal.

Esses momentos tendem a ser mais objetivos, diretos e voltados para situações mais imediatas, questões emocionais e alinhamento de informações do período.

É uma prática recomendada para alinhar expectativas, acompanhar o progresso, resolver dúvidas e oferecer devolutivas contínuas.

Em outras palavras, o feedback dentro do 1:1 ganha mais profundidade, pois ocorre em um ambiente de confiança, com espaço para escuta ativa e construção conjunta de planos de ação.

Exemplo prático:

“Nas últimas semanas, percebi sua evolução na gestão de tempo. Vamos continuar monitorando esse ponto, mas já vejo progresso claro. Para o próximo mês, o foco pode ser melhorar a delegação com a equipe júnior. Como você se sente sobre isso?”

8. Feedback 4C

Esse modelo propõe uma comunicação voltada aos quatro elementos essenciais para que o feedback seja claro e construtivo: Clareza, Contexto, Consistência e Conexão.

O objetivo é oferecer uma devolutiva precisa, contextualizada e que reforce o crescimento do vínculo profissional.

É útil para alinhar expectativas e evitar ruídos, em especial nas situações de desempenho instável ou em times com histórico de desalinhamento.

Exemplo prático:

“Você entregou o relatório com atraso (Clareza). Essa situação comprometeu o fechamento do ciclo da área financeira (Contexto). Esse problema já ocorreu em outros dois momentos do trimestre (Consistência). Vamos combinar um novo fluxo que funcione para ambos? Conto com você nesse ajuste (Conexão).”

9. Feedback formal

Ocorre em contextos estruturados, como ciclos de desempenho, avaliação por competências ou processos de promoção.

Envolve critérios claros, documentação e participação do RH, sendo muitas vezes associado a decisões estratégicas de gerenciamento de pessoas.

Esse tipo de feedback é ideal para consolidar informações sobre performance e definir planos de desenvolvimento de médio e longo prazo.

Exemplo prático:

“Na última avaliação, sua pontuação em ‘liderança situacional’ foi um destaque de sucesso, com ótimos feedbacks da equipe. Por outro lado, em ‘comunicação assertiva’, surgiram alguns pontos a desenvolver. Vamos estruturar um plano de ação para fortalecer essa competência nos próximos três meses."

10. Feedback informal

É a devolutiva espontânea, aplicada no fluxo das atividades, visando reforçar ou ajustar algum comportamento com agilidade.

Apesar de simples, é uma das formas mais eficazes de fortalecer a prática constante de feedback, desde que feita com clareza e respeito.

Deve ser incorporada ao dia a dia, ainda mais em contextos ágeis e dinâmicos, onde o tempo de resposta precisa ser curto.

Exemplo prático:

“Gostei muito da forma como você conduziu o alinhamento com o cliente. A comunicação foi clara e transmitiu confiança.”

Seja claro, objetivo e respeitoso

Independente do método, os feedbacks devem ser diretos e específicos, evitando os rodeios ou linguagem ambígua.

O respeito à pessoa é inegociável, logo o foco sempre deve estar no comportamento e não no julgamento pessoal.

Sempre registre os ciclos de feedback e acompanhamentos, por e-mail ou ferramenta de gestão

A formalização do feedback é importante para garantir rastreabilidade e continuidade. O uso de um software de avaliação de desempenho e feedback, por exemplo, facilita esse controle e contribui para tomadas de decisão mais justas e bem fundamentadas.

Atrele a outras ferramentas de desenvolvimento, como a avaliação de desempenho

O feedback deve estar conectado aos ciclos formais de avaliação de desempenho, por competências e programas de desenvolvimento contínuo.

Essa integração garante coerência entre os retornos recebidos e as ações de capacitação, promoções e movimentações internas.

Falando nisso, tenha um modelo prático e gratuito para facilitar a avaliação de desempenho da sua empresa. Clique na imagem abaixo e baixe nossa planilha!

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Crie uma estratégia poderosa de desenvolvimento contínuo com a tecnologia

Para que o feedback no trabalho seja efetivo, ele precisa estar inserido em um plano estruturado e contínuo de desenvolvimento.

Esse planejamento estratégico deve ser baseado em dados, contar com processos bem definidos e ser sustentada por ferramentas que apoiem o gestor e RH na gestão do desempenho individual e coletivo.

Com uma plataforma de gestão de pessoas da Flash, é possível padronizar ciclos de feedback, integrar avaliações formais e informais, acompanhar o progresso de planos e tomar decisões baseadas em evidências reais, e não em percepções isoladas.

Entre os principais benefícios da digitalização do processo de feedback, estão:

  • Organização de ciclos de avaliação de desempenho, com acompanhamento dos resultados ao longo do tempo;
  • Registro formal de feedbacks e planos de desenvolvimento por colaborador;
  • Aplicação de modelos como o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), feedforward e reuniões 1:1 com histórico acessível;
  • Cruzamento de dados de feedback com indicadores de engajamento, retenção de talentos e performance;
  • Automação de lembretes, formulários, fluxos de aprovação e relatórios gerenciais;
  • Integração com trilhas de aprendizagem e programas de desenvolvimento personalizados;

A Flash oferece uma solução completa para transformar como sua empresa gerencia e desenvolve talentos.

Com o módulo de performance da plataforma de gestão de pessoas da Flash, você pode implementar ciclos estruturados de feedback e avaliações de competência.

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