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Gestão de contas: como garantir controle, liquidez e lucro

Entenda o que é a gestão de contas na prática, inspire-se com cases de sucesso e aprenda as melhores práticas para garantir a saúde financeira da sua empresa.

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Controlar entradas e saídas é um desafio diário para qualquer empresa. Afinal, a forma como as contas são gerenciadas impacta diretamente o fluxo de caixa, a tomada de decisões e a saúde financeira da organização.

Só que a gestão de contas vai além de anotar datas de vencimento ou conferir valores: envolve planejar pagamentos, acompanhar recebimentos e usar informações para reduzir riscos de inadimplência e otimizar recursos. 

Entender a diferença entre contas a pagar e contas a receber e analisar indicadores de desempenho, portanto,  permite que gestores atuem de maneira mais estratégica e consistente.

Neste artigo, você vai encontrar estratégias práticas para organizar pagamentos, minimizar falhas, aproveitar a tecnologia a favor da empresa e analisar indicadores-chave que ajudam a manter as finanças sob controle.

Com a Flash, você centraliza e automatiza o controle financeiro, integrando despesas corporativas e o Cartão Corporativo em um único ambiente, tornando o processo mais ágil, seguro e baseado em dados. 

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Siga a leitura e descubra como tornar a gestão de contas um instrumento de apoio às decisões e ao crescimento do seu negócio.

O que é gestão de contas?

Basicamente (e como o próprio nome já sugere), a gestão de contas é o processo de controlar as entradas de dinheiro (contas a receber) e as saídas (contas a pagar) de uma empresa, com o objetivo de manter as finanças em ordem e garantir a saúde financeira.

Mas, na prática, essa gestão vai muito além de um simples controle. É a inteligência por trás do fluxo de caixa, baseada em dados de pagamentos e recebimentos que oferecem uma visão real da liquidez.

Com isso, é possível analisar o desempenho do capital, entender a velocidade com que o dinheiro circula e prever cenários futuros no plano de contas

A gestão de contas também influencia diretamente o relacionamento com parceiros: permite negociar prazos maiores com fornecedores para liberar recursos para outras áreas do negócio e, ao mesmo tempo, definir políticas de crédito mais seguras para clientes, evitando a inadimplência.

Pilares fundamentais da gestão de contas

Os componentes essenciais que formam a base da gestão de contas são:

  • Gestão de Contas a Pagar (CAP): o controle de todas as saídas de caixa da empresa, incluindo pagamentos a fornecedores, salários, impostos e despesas operacionais.
  • Gestão de Contas a Receber (CAR): o controle de todas as entradas de caixa, como recebimentos de clientes por vendas e serviços.
  • Fluxo de caixa: a gestão integrada e em tempo real do movimento de dinheiro que entra e sai da empresa, o que é o objetivo principal da gestão de contas.

Processos operacionais e controles

As rotinas que garantem precisão e eficiência em um processo de gestão de contas incluem:

  • Conciliação bancária: o processo de conferir e alinhar os registros internos da empresa com o extrato bancário para garantir que todos os lançamentos estão corretos.
  • Emissão de documentos: geração e envio de documentos financeiros, como boletos, notas fiscais, recibos e faturas.
  • Lançamentos contábeis: o registro de todas as transações financeiras no sistema contábil da empresa.
  • Rotina de cobrança: a definição e a execução de um processo sistemático para cobrar clientes inadimplentes.
  • Auditoria interna: a verificação periódica dos processos e registros para identificar erros, fraudes e ineficiências.

Análise, planejamento e estratégia

Aqui, é onde a gestão de contas se torna uma ferramenta estratégica para o negócio:

  • Análise de Desempenho (KPIs): o monitoramento de indicadores-chave, como Prazo Médio de Recebimento (PMR), Prazo Médio de Pagamento (PMP), Ciclo de Conversão de Caixa (CCC) e Taxa de Inadimplência.
  • Previsão financeira (Forecasting): a projeção de receitas e despesas futuras com base em dados históricos, permitindo ao gestor financeiro antecipar cenários de escassez ou de excesso de caixa.
  • Planejamento financeiro: o uso das informações de contas para elaborar orçamentos e planos de investimento. 
  • Relacionamento com parceiros: a gestão estratégica do relacionamento com fornecedores e clientes para negociar prazos, condições e descontos.

Benefícios da gestão de contas para a empresa

Quando estruturada de forma estratégica, a gestão de contas se torna um dos principais instrumentos para sustentar o crescimento da empresa e garantir equilíbrio financeiro no longo prazo.

O acompanhamento contínuo do fluxo de caixa, a análise de dados e a automação de processos permitem identificar gargalos, reduzir riscos e direcionar recursos com mais precisão.

A seguir, veja como esse processo impacta diferentes dimensões do negócio (da liquidez ao relacionamento com o mercado) e por que ele é um dos pilares de uma operação financeira sólida.

1. Mais liquidez e menos surpresas: otimização do fluxo de caixa e do capital de giro

Manter o equilíbrio entre entradas e saídas é o primeiro passo para garantir que a empresa tenha recursos disponíveis quando precisar. 

Com uma boa gestão de contas, é possível antecipar períodos de maior demanda de caixa, ajustar prazos com fornecedores e planejar pagamentos sem comprometer o capital de giro. Isso reduz a necessidade de recorrer a crédito emergencial e aumenta a capacidade de investimento em novas oportunidades.

2. Previsibilidade: redução de custos e despesas invisíveis

Ao registrar, categorizar e acompanhar de perto todas as movimentações financeiras, a empresa consegue enxergar onde o dinheiro está sendo gasto e quais despesas podem ser otimizadas. 

Essa visibilidade permite identificar custos recorrentes que passam despercebidos , como taxas bancárias, juros e pequenas ineficiências operacionais, contribuindo para um planejamento mais preciso e econômico.

3. Diminuição da inadimplência

Com controle rigoroso das contas a receber, é possível monitorar vencimentos, acompanhar o comportamento de pagamento dos clientes e agir de forma proativa diante de atrasos. 

Automatizar cobranças e definir políticas de crédito com base em histórico e análise de risco também ajuda a manter a receita estável e o caixa protegido.

4. Decisões mais estratégicas (guiadas por dados)

Quando o controle financeiro é feito de forma estruturada, os dados deixam de ser apenas registros e passam a orientar decisões. 

A análise de indicadores como prazos médios de pagamento e recebimento, volume de inadimplência e saldo de caixa disponível oferece insumos concretos para ajustar o planejamento e definir prioridades com segurança.

5. Maior credibilidade financeira no mercado para fechar bons negócios

Empresas que demonstram controle e transparência financeira transmitem confiança a bancos, investidores e fornecedores. Isso facilita a negociação de crédito, melhora as condições de pagamento e fortalece o posicionamento da marca no mercado.

A credibilidade construída com base em uma gestão de contas sólida se transforma em vantagem competitiva.

6. Aumento da produtividade: mais tempo para o que realmente importa

Automatizar tarefas operacionais, como lançamentos e conciliações, libera o time financeiro para atuar de forma mais analítica e estratégica. 

Com menos tempo gasto em atividades manuais, sobra espaço para o acompanhamento de indicadores e o planejamento de ações que geram valor real para o negócio.

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Cases de sucesso de grandes empresas com a gestão de contas

Empresas de diferentes setores vêm aprimorando seus resultados financeiros ao adotar práticas mais estruturadas de controle e automação das contas a pagar e a receber.

A implementação de processos integrados e o uso de tecnologias especializadas têm mostrado impacto direto no fluxo de caixa, na previsibilidade e na redução de riscos

Esses cases demonstram que a gestão de contas pode ir além da operação e se tornar um pilar estratégico para crescimento e sustentabilidade financeira. Confira:

Amazon: o poder dos prazos de pagamento estendidos

O sucesso da Amazon, especialmente na fase de crescimento, foi em parte impulsionado por sua rigorosa e estratégica gestão de contas a pagar.

A empresa é conhecida por negociar prazos de pagamento estendidos com seus fornecedores. Em vez de pagar em 30 dias, a Amazon pode negociar 60 ou 90 dias, o que lhe permitiu manter o dinheiro em caixa por mais tempo.

Ao segurar o capital de giro, a gigante varejista podia reinvestir esses recursos em sua logística, infraestrutura e inovação, ganhando uma vantagem competitiva massiva em vez de usar o caixa para pagar fornecedores. Essa estratégia de gestão de contas a pagar foi fundamental para financiar o seu crescimento exponencial sem a necessidade de recorrer a grandes empréstimos.

Netflix: a previsibilidade de receita com pagamentos recorrentes

A Netflix construiu um modelo de negócios baseado em pagamentos recorrentes. A gestão de contas a receber neste caso é inteiramente automatizada e centralizada.

A cobrança é feita de forma instantânea e o sistema lida com falhas de pagamento de forma proativa, seja com um aviso automático ou com uma tentativa de cobrança futura.

A gestão de contas a receber automatizada e eficiente da Netflix garante uma previsibilidade de receita quase perfeita. O sistema minimiza a inadimplência e o atrito com os clientes, liberando a equipe financeira para focar em análise e planejamento de investimentos em conteúdo, em vez de lidar com cobranças manuais.

Uber: a agilidade da gestão integrada

O modelo de negócio do Uber exigiu uma gestão de contas extremamente ágil, com um volume gigantesco de transações diárias.

A empresa integrou a gestão de contas a receber (cobrança dos usuários) e a pagar (pagamento aos motoristas) em um único sistema.

O dinheiro do usuário entra no sistema e, quase que instantaneamente, o pagamento ao motorista é agendado, tudo de forma automática.

Essa gestão integrada e automatizada permitiu que a Uber escalasse sua operação globalmente sem que seu fluxo de caixa se tornasse um problema. A empresa não precisou de uma enorme equipe financeira para gerir milhões de transações, pois o sistema de contas a pagar e a receber fez o trabalho, assegurando que o dinheiro entrasse e saísse com eficiência e rapidez.

Desafios comuns na gestão de contas e como superá-los

Mesmo com processos bem estruturados, a gestão de contas enfrenta obstáculos que podem comprometer a eficiência financeira da empresa. 

A falta de integração de contas a pagar com ERP, falhas operacionais e o aumento da inadimplência são exemplos que afetam diretamente o fluxo de caixa e a tomada de decisão.

Reconhecer esses desafios e adotar soluções práticas é o primeiro passo para transformar o setor financeiro em uma área mais analítica, automatizada e segura.

Falta de integração entre sistemas

Quando os sistemas financeiros, contábeis e de vendas não conversam entre si, os dados acabam fragmentados e desatualizados. Essa desconexão gera retrabalho, dificulta a consolidação das informações e aumenta o risco de erros nas previsões de caixa.

A integração entre plataformas é uma das principais formas de resolver esse problema. Ao conectar sistemas de gestão (como ERP, CRM e plataformas bancárias), as informações passam a fluir de forma automática e confiável, oferecendo uma visão unificada das finanças da empresa.

Erro humano e a importância do controle

A inserção manual de dados ainda é uma das maiores fontes de falhas em contas a pagar e a receber. Um número digitado incorretamente pode gerar pagamentos duplicados, atrasos ou divergências contábeis que exigem tempo para correção.

Automatizar processos, estabelecer conferências duplas e criar políticas de validação ajudam a reduzir o impacto desses erros. O controle constante e o acompanhamento por indicadores também permitem identificar falhas antes que se tornem prejuízos.

Inadimplência e estratégias de mitigação

A inadimplência é um dos maiores riscos para a previsibilidade financeira. Além de comprometer o fluxo de caixa, dificulta o planejamento de investimentos e pode gerar custos adicionais com cobrança.

Para reduzir esse impacto, é importante adotar políticas claras de crédito, realizar análises periódicas de clientes e utilizar sistemas que sinalizem atrasos em tempo real.

Ferramentas de automação também ajudam a enviar lembretes automáticos, registrar históricos de pagamento e identificar padrões de risco, permitindo uma gestão financeira empresarial mais proativa da carteira.

Guia de boas práticas: como fazer a gestão de contas do jeito certo?

Fazer a gestão de contas de forma eficiente envolve padronizar processos, integrar informações, acompanhar indicadores e garantir que todos os times (financeiro, compras, comercial e cobrança) atuem de maneira alinhada.

Seguir boas práticas ajuda a reduzir falhas, aumentar a produtividade e criar uma base sólida para decisões financeiras mais assertivas. A seguir, veja como aplicar isso na rotina do seu negócio.

1. Unifique a gestão: contas a pagar e receber no mesmo painel

Ter as informações de contas a pagar e a receber em sistemas diferentes torna o controle mais difícil e a visão financeira fragmentada. 

Centralizar tudo em um único painel permite enxergar o fluxo de caixa em tempo real, identificar gargalos e projetar cenários futuros com mais precisão. Essa unificação simplifica o acompanhamento das movimentações e evita decisões baseadas em dados parciais ou desatualizados.

Para começar, baixe gratuitamente o nosso modelo de contas a pagar e a receber da Flash e organize suas entradas e saídas de forma prática e eficiente.

2. Automatize os processos-chave

Automatizar tarefas repetitivas, como conciliações bancárias, emissão de boletos e envio de notificações de cobrança, reduz erros humanos e libera tempo da equipe para atividades mais estratégicas.

Além disso, um bom software de gestão financeira oferece alertas e relatórios automáticos que ajudam a antecipar pagamentos e prever entradas, tornando o gerenciamento de contas mais ágil e confiável.

3. Monitore os KPIs financeiros de perto

Indicadores como prazo médio de pagamento, inadimplência, giro de contas e saldo projetado de caixa devem ser acompanhados de forma contínua.

O monitoramento desses KPIs financeiros torna possível ajustar rotas rapidamente e tomar decisões baseadas em dados concretos, não em percepções.

Ter dashboards atualizados e relatórios comparativos facilita esse acompanhamento e fortalece o planejamento financeiro.

4. Estabeleça políticas claras e objetivas

Políticas financeiras bem definidas são essenciais para manter a previsibilidade e o controle. Isso inclui critérios de aprovação de despesas, prazos de pagamento, políticas de crédito e regras de cobrança.

Quando essas diretrizes são conhecidas e seguidas por todos os setores, o processo se torna mais eficiente e transparente, evitando retrabalhos e conflitos internos.

5. Mantenha o diálogo constante

A comunicação entre as áreas é parte vital de uma boa gestão de contas. Financeiro, compras e comercial precisam compartilhar informações e alinhar decisões sobre prazos, descontos e cobranças.

Manter reuniões periódicas e um canal de diálogo aberto reduz falhas de informação e garante que todos estejam cientes da real situação financeira da empresa.

Indicadores Financeiros (KPIs) para avaliar a performance da gestão de contas na empresa

Conforme adiantamos acima, acompanhar indicadores financeiros é uma forma prática de medir a eficiência da gestão de contas e entender o impacto direto das decisões sobre o caixa. Esses KPIs ajudam a identificar gargalos, antecipar riscos e ajustar estratégias para manter o equilíbrio entre entradas e saídas de recursos.

A seguir, veja os principais indicadores que devem estar no radar do time financeiro.

Prazo Médio de Recebimento (PMR)

O PMR indica o tempo médio que a empresa leva para receber os valores de suas vendas. Esse indicador revela a eficiência da política de crédito e da cobrança, além de mostrar quanto tempo o capital fica “preso” em contas a receber.

Monitorar o PMR ajuda a avaliar se os prazos oferecidos aos clientes estão impactando o fluxo de caixa e a planejar ações para acelerar recebimentos, quando necessário.

Prazo Médio de Pagamento (PMP)

O PMP mostra o período médio entre a compra de um produto ou serviço e o pagamento efetivo ao fornecedor. Um bom controle desse indicador permite equilibrar o fluxo de caixa, mantendo os índices de liquidez sem comprometer o relacionamento com parceiros comerciais.

Negociar prazos adequados e acompanhar o PMP de forma contínua ajuda a garantir previsibilidade nas saídas de recursos.

Ciclo de Conversão de Caixa (CCC)

O CCC mede o tempo necessário para converter investimentos em estoque e produção em dinheiro disponível. É calculado considerando o PMR, o PMP e o prazo médio de estocagem.

Um ciclo mais curto significa maior eficiência operacional, pois indica que a empresa consegue transformar recursos investidos em caixa de forma mais rápida, reduzindo a necessidade de capital de giro.

Taxa de Inadimplência

Esse indicador mostra a proporção de valores não recebidos dentro do prazo em relação ao total faturado. Acompanhar a inadimplência permite ajustar políticas de crédito, revisar limites de clientes e reforçar estratégias de cobrança.

Manter a taxa sob controle é essencial para garantir previsibilidade nas receitas e proteger a saúde financeira do negócio.

Percentual de Contas a Pagar em Atraso

Esse KPI mede o percentual de obrigações financeiras não quitadas dentro do prazo. Atrasos recorrentes podem gerar juros, multas e afetar a credibilidade da empresa perante fornecedores.

Monitorar esse indicador ajuda a identificar falhas de processo e a priorizar pagamentos de forma mais eficiente, evitando custos adicionais e mantendo uma boa reputação no mercado.

Como otimizar a gestão de contas: ERPs e softwares de automação financeira

Manter o controle das contas a pagar e a receber é um desafio constante para muitas empresas. Quando o processo depende de planilhas manuais, aprovações demoradas ou sistemas desconectados, o risco de erros e a falta de visibilidade sobre o fluxo de caixa aumentam, o que pode comprometer o planejamento financeiro.

Por isso, o uso de ERPs e softwares de automação financeira pode ser um diferencial importante. É que essas ferramentas integram informações, reduzem retrabalhos e permitem decisões mais rápidas e baseadas em dados. Na prática, elas tornam o processo mais preciso, seguro e previsível.

Confira, abaixo, como a tecnologia pode otimizar o controle financeiro da sua empresa:

  • Centralização de dados: consolida contas a pagar e a receber em um único ambiente, oferecendo uma visão completa do fluxo de caixa.
  • Integração com ERPs: conecta áreas como compras, fiscal e contábil, automatizando lançamentos e categorização de despesas.
  • Automação de rotinas: elimina tarefas manuais, reduz falhas e acelera aprovações e pagamentos.
  • Relatórios em tempo real: gera análises automáticas que ajudam a identificar gargalos, prever cenários e ajustar o planejamento financeiro.
  • Maior controle de gastos: possibilita a configuração de regras, limites e políticas internas para garantir conformidade e evitar desvios.

Com esses recursos, a empresa ganha eficiência operacional, melhora o uso do capital de giro e fortalece a tomada de decisão financeira.

Um exemplo disso é a solução da Flash, que centraliza e automatiza o controle financeiro ao integrar a gestão de despesas corporativas com o Cartão Corporativo Flash em um único ambiente. Essa integração torna o processo mais ágil, seguro e baseado em dados.

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