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Como fazer a gestão do vale-transporte corretamente

Veja como funciona a gestão de vale-transporte, o que diz a CLT e como tornar o processo mais eficiente com soluções inteligentes de gestão de saldo.

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A gestão de vale-transporte é uma obrigação legal prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas que ainda impõe desafios operacionais significativos para muitas empresas.

Para os profissionais de Recursos Humanos (RH), o monitoramento sobre a concessão e atualização desse benefício exige organização, padronização e, cada vez mais, o uso de tecnologias adequadas.

A tarefa vai além da recarga mensal: envolve a validação dos dados de trajeto, o acompanhamento de afastamentos, a análise de saldo e a comunicação com o colaborador.

Sem um sistema eficiente, é comum ocorrerem erros de cálculo, atrasos ou mesmo desperdício de recursos, afetando tanto a operação quanto a experiência do funcionário e a imagem corporativa da empresa.

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Ao longo deste conteúdo, você vai entender como funciona a gestão de saldo do vale-transporte, os principais obstáculos enfrentados e como a automação e o uso de plataformas digitais podem trazer mais previsão, economia e conformidade para o processo.

Boa leitura! 

O que é​ gestão de saldo de vale-transporte?

O vale-transporte exige uma administração sistemática da concessão desses benefícios corporativos, considerando o trajeto real do empregado, os dias trabalhados e as eventuais alterações de percurso.

Esse controle é necessário para garantir que os saldos disponibilizados estejam adequados ao uso, evitando custos extras, seja no repasse a mais, ou também na concessão insuficiente.

Gestão de saldo vale-transporte: o que diz a lei

A lei trabalhista sobre transporte de funcionários é a 7.418/85, que estabelece o direito a todos os colaboradores com carteira assinada de receber o subsídio de transporte ao local de trabalho.

Além dos direitos dos funcionários, a legislação permite que o empregador realize a gestão do VT de forma eficiente.

A empresa deve evitar desperdícios e garantir que o benefício seja utilizado conforme a necessidade dos trabalhadores.

Além da obrigatoriedade de seguir a lei trabalhista sobre transporte de funcionários, essa gestão deve considerar:

  • Solicitação inicial e atualizações periódicas dos dados de endereço, que pode alterar os gastos com o subsídio;
  • Cálculo conforme o número de dias úteis e integrações com sistema de controle local;
  • Suspensão dos do vales-transporte em férias e afastamentos (assim como o vale-alimentação, por exemplo);
  • Armazenamento de registros para fins de auditoria e conformidade.

Leia também: Como funciona o vale-alimentação, refeição e transporte nas férias.

Ao estruturar esse processo de forma manual, a equipe de Recursos Humanos (RH)  e Departamento Pessoal (DP) assumem uma carga operacional elevada e estão mais suscetíveis a inconsistências.

Por isso, cresce a adoção da gestão inteligente de vale-transporte, que utiliza automação, integração com a folha e conexão com os serviços das operadoras de transporte para otimizar a distribuição do benefício de VT.

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Como funciona a gestão do vale-transporte?

A gestão desse benefício envolve uma série de etapas administrativas e operacionais que garantem o cumprimento da lei trabalhista e a disponibilização correta do benefício aos colaboradores.

Esse processo precisa ser estruturado de maneira clara e concisa, tanto para assegurar a conformidade legal, quanto para otimizar a eficiência e evitar falhas operacionais.

Na prática, ela segue um fluxo que abrange:

  • Coleta das informações de trajeto fornecidas pelos trabalhadores;
  • Cálculo do valor de acordo à soma dos deslocamentos diários, ida e volta, multiplicado pelos dias úteis do mês;
  • Aplicação do limite legal de desconto do vale-transporte de até 6% do salário base;
  • Execução da recarga de vale-transporte, respeitando os prazos para o empregado ter acesso ao benefício em tempo hábil. 

Além disso, empresas que adotam boas práticas fazem o acompanhamento do saldo, realizam ajustes mensais conforme afastamentos e mantêm registro das movimentações.

Com o uso de tecnologia, como as plataformas digitais integradas às operadoras de transporte público, é possível automatizar parte dessas etapas, reduzindo a carga manual do RH e oferecendo mais segurança e transparência para o colaborador.

Dica de leitura: Lei do vale-transporte acumulado.

Quais são as responsabilidades da empresa em relação à gestão de VT?

As empresas que contratam sob o regime da CLT têm obrigações legais claras quanto à concessão e administração do vale-transporte.

Essas responsabilidades envolvem não apenas o repasse do benefício, mas também a manutenção de processos que assegurem sua utilização correta, proporcional e conforme a legislação vigente.

Solicitação e atualização de dados

A responsabilidade inicial da empresa é solicitar, no momento da admissão, as informações completas de trajeto fornecidas pelo colaborador.

Esses dados devem incluir:

  • Endereço residencial atualizado;
  • Modalidade e combinação de transportes utilizados;
  • Número de integrações diárias.

A manutenção desses dados exige atenção contínua. Mudanças de endereço, alterações de rota ou troca de modal devem ser comunicadas pelo empregado.

Mas é dever da empresa manter um canal ativo de atualização e revisão periódica das informações.

Recarga e controle de valores

A empresa deve realizar a recarga de vale-transporte de forma antecipada, com base no valor correspondente ao mês de trabalho.

O desconto legal de até 6% do salário base deve ser aplicado seguindo a legislação, e qualquer valor excedente deve ser custeado integralmente pela organização.

Esse controle tem o propósito de evitar falhas como recargas indevidas ou insuficientes, que podem comprometer a rotina do colaborador e expor a empresa a questionamentos.

Gestão de afastamentos e férias

Durante períodos de férias, licenças ou afastamentos, o fornecimento do vale-transporte deve ser suspenso. Manter o benefício ativo nesses períodos caracteriza descuido na gestão e pode gerar desperdício de recursos.

Ainda mais porque, após depositado, não é possível resgatar esse extra disponibilizado nos cartões de transporte da operadora.

Empresas com processos manuais enfrentam maior dificuldade para controlar essas variações, reforçando a importância da automação.

Armazenamento de comprovantes

A legislação não exige um formato específico, mas é recomendável manter registros dos pedidos, atualizações, comprovantes de desconto e recargas realizadas.

Esse armazenamento garante respaldo em eventuais auditorias ou ações trabalhistas e demonstra boa-fé na administração do benefício.

Desafios comuns na gestão do vale-transporte

O processo envolve rotinas que, se conduzidas de forma manual ou sem controle adequado, geram inconsistências, retrabalho e desperdício de recursos.

Pequenos erros recorrentes podem comprometer a experiência do colaborador e a conformidade da empresa com as obrigações legais.

Erros de cálculo

O cálculo incorreto do valor a ser recarregado é um dos principais problemas enfrentados pelas empresas.

Isso pode ocorrer por falhas na apuração do trajeto, omissão de mudanças de endereço ou interpretação equivocada da quantidade de dias úteis.

Utilizar uma planilha de gestão do vale-transporte é uma ferramenta básica eficiente, mas que pode gerar falhas conforme a empresa for crescendo, aumentando a complexidade da administração.

A ausência de padronização nos processos de VT aumenta o risco de descontos incorretos e créditos insuficientes ou excedentes no benefício.

Mudanças de endereço ou rota

Colaboradores que alteram sua residência ou optam por novas rotas de deslocamento devem informar essas mudanças sempre.

No entanto, quando não há um processo ativo de revisão e atualização, a empresa continua realizando recargas com base em dados desatualizados. Isso gera inconsistência e pode configurar uso indevido do benefício.

Falta de controle sobre recargas

Sem um sistema de monitoramento, o RH pode perder o controle sobre as recargas de vale-transporte, ainda mais em afastamentos, desligamentos ou férias.

Isso leva à continuidade de pagamentos desnecessários e ao acúmulo de créditos não utilizados, impactando o orçamento da empresa.

Dificuldade em fazer ajustes mensais

Empresas com rotinas operacionais intensas e equipes reduzidas enfrentam obstáculos para adaptar a concessão do benefício às variações mensais.

A gestão de afastamentos, correções de trajeto e ajustes de dias úteis exige agilidade e atenção constante — o que se torna impraticável sem apoio tecnológico.

Como tornar a gestão do vale-transporte mais eficiente?

Como fazer uma gestão inteligente do vale-transporte

A gestão inteligente de recarga do vale-transporte é uma prática legal e uma resposta direta aos desafios operacionais enfrentados pelas empresas na administração desse benefício.

Com o uso de tecnologias apropriadas, é possível automatizar processos, reduzir falhas e garantir que o funcionário receba o valor correto, no tempo certo, com total transparência.

Conheça, a seguir, como esse gerenciamento funciona na prática. 

Automação de processos

Automatizar o cálculo, a recarga e o controle de uso do vale-transporte reduz o retrabalho do RH e evita erros comuns em processos manuais.

Com uma plataforma integrada, é possível programar recargas conforme os dias úteis e suspender o benefício durante afastamentos ou férias, otimizando o uso dos recursos da empresa.

Integração com folha de pagamento

Uma gestão eficiente exige que a concessão do benefício esteja integrada à folha de pagamento, sobretudo para que o desconto de até 6% do salário base seja aplicado.

A integração evita divergências entre os valores descontados e os créditos concedidos, além de facilitar auditorias internas e externas.

Uso de plataformas digitais integradas as operadoras de transporte público

Uma plataforma digital conectada às operadoras de transporte permite a recarga automática e o controle em tempo real dos valores utilizados.

Isso elimina a necessidade de processos manuais, reduz o risco de recarga indevida e melhora a visibilidade sobre os saldos.

A Flash, por exemplo, tem a solução completa para acabar com esses problemas, otimizando o trabalho de gestão e melhorando a satisfação dos colaboradores.

Nova call to action

Nossa plataforma de gestão de benefícios centraliza todos os subsídios da sua empresa em um único sistema. 

Ela conta com um cartão multibenefícios que oferece um diferencial importante: pode ser utilizado diretamente na catraca dos transportes públicos.

Comunicação com o colaborador - por e-mail e canais internos

Uma gestão inteligente também exige comunicação clara e contínua. Informar os colaboradores sobre os valores recarregados, orientações de uso, prazos e responsabilidades, é essencial para evitar mal-entendidos e promover o uso adequado do benefício.

E-mails automáticos, intranet e comunicados periódicos são ferramentas simples e eficazes para esse fim.

Investir em outras modalidades de subsídio, como o vale-combustível

Além do transporte público, empresas podem oferecer auxílio-mobilidade em outras modalidades, como o vale-combustível, quando aplicável ao perfil dos colaboradores.

Essa alternativa amplia a cobertura do benefício, promove flexibilidade e reforça o cuidado com as necessidades individuais de deslocamento.

Dúvidas frequentes sobre a gestão de VT

Mesmo com a consolidação do vale-transporte como um direito trabalhista, ainda existem muitas dúvidas quanto à sua gestão, monitoramento e formas de uso. Confira as principais abaixo. 

A gestão e monitoramento do uso do vale-transporte é legal?

Sim. A gestão de saldo do vale-transporte e o acompanhamento de seu uso são permitidos por lei, desde que respeitem a finalidade do benefício. A legislação autoriza o empregador a controlar a concessão para garantir que o valor seja destinado exclusivamente ao deslocamento da sua residência ao trabalho e vice-versa.

Esse controle não fere a privacidade, desde que feito com transparência e voltado ao cumprimento das obrigações legais.

Como fiscalizar o uso do vale-transporte?

A fiscalização pode ocorrer por meio de integração com operadoras de transporte, análise de consumo de saldo ou cruzamento de informações com registros de ponto e presença.

Se houver indícios de uso indevido, a empresa pode solicitar esclarecimentos ao colaborador. Essa fiscalização é legítima e visa evitar irregularidades que comprometam a finalidade do benefício.

O que acontece quando o funcionário pega vale-transporte e não usa?

Quando o colaborador declara a necessidade do vale-transporte, mas não o utiliza, caracteriza-se má-fé e uso indevido do benefício.

Nesses casos, a empresa pode revisar a concessão e suspender futuras recargas. Em situações reincidentes, com provas documentadas, podem ser aplicadas medidas disciplinares previstas na política interna e na CLT.

Dica de leitura: Vender VR, VA e VT é permitido?

É possível usar o vale-transporte para pagar aplicativo de mobilidade?

A lei trabalhista sobre transporte de funcionários determina que o vale-transporte seja utilizado apenas em meios de transporte público coletivo.

O uso para aplicativos de mobilidade, como transporte por carro particular, não está previsto na legislação como forma válida para esse subsídio.

No entanto, a empresa pode oferecer um auxílio-mobilidade separado, com regras específicas e sem natureza salarial, para atender esse tipo de deslocamento.

Leia também: VT, VA e VR podem ser pagos em dinheiro?

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