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Dress code no trabalho: o que o RH pode exigir?

Saiba o que é dress code no trabalho, tipos de código de vestimenta e como definir regras claras para seu ambiente corporativo. Confira!

Flash

O dress code no ambiente de trabalho vai além de um simples conjunto de regras sobre o que vestir. Ele reflete a cultura organizacional de uma empresa, comunica seus valores e contribui para a construção de sua imagem corporativa.

Além disso, ajuda a promover um ambiente mais inclusivo, respeitoso e colaborativo, reforçando o senso de pertencimento entre os colaboradores. Esse impacto positivo também se reflete no clima e na percepção dos funcionários sobre o negócio.

Por essa razão, é fundamental que os profissionais de Recursos Humanos (RH) estejam atentos a esses aspectos.

Neste conteúdo, vamos mergulhar no conceito de dress code, nos diferentes tipos de políticas existentes e como as organizações podem criar diretrizes de vestimenta claras, inclusivas e alinhadas com seus princípios. Confira! 

O que é dress code no trabalho?

A tradução de dress code, que significa “código de vestimenta”, é o conjunto de diretrizes que orientam como os colaboradores devem se vestir no ambiente corporativo. 

Essas orientações podem variar conforme o setor, o perfil organizacional e o tipo de atividade desempenhada. Elas podem ser ajustadas para garantir profissionalismo, conforto e coerência com a imagem institucional.

O código de vestimenta é indispensável para alinhar as expectativas da empresa e dos funcionários. Dessa forma, se garante uma comunicação visual que esteja em harmonia com os valores corporativos.

Por exemplo, negócios tradicionais, como escritórios de advocacia, tendem a adotar um estilo de dress code social​ mais formal. 

Enquanto startups costumam optar por códigos mais flexíveis, como o dress code casual para o trabalho.

Tipos de dress code para o trabalho

dress code - interna

Os diferentes tipos de dress code no ambiente de trabalho refletem as necessidades e preferências das empresas, além de se adaptarem às expectativas culturais e funções desempenhadas pelos profissionais

A seguir, vamos explorar cada um deles, com exemplos para o público feminino e masculino.

Formal ou social completo

O dress code formal ou social completo é o mais sofisticado e exigente. Ele é comum em eventos corporativos importantes, reuniões com altos executivos ou ambientes mais tradicionais, como escritórios de advocacia e bancos.

  • Dress code feminino: vestidos longos ou até o joelho, terninhos, saias lápis com blazers, camisas sociais de tecidos finos e sapatos de salto fechados.
  • Dress code masculino: ternos completos em cores clássicas (preto, cinza ou azul-marinho), camisa social, gravata, sapatos de couro e acessórios discretos, como relógios.

Business formal

Esse estilo é uma variação do formal, mas com um toque mais prático para o cotidiano corporativo. Ele é indicado para empresas tradicionais e ocasiões como apresentações ou reuniões importantes.

  • Feminino: conjuntos de saia ou calça com blazers estruturados, camisas de alfaiataria e sapatos fechados ou scarpins.
  • Masculino: terno e gravata de cores neutras, sapatos sociais e camisas lisas ou discretamente estampadas.

Business casual

É bastante utilizado em organizações que desejam manter o profissionalismo, mas com um toque mais descontraído. Esse estilo é ideal para o dia a dia no escritório e reuniões internas.

  • Feminino: blusas ou camisas mais leves, calças de alfaiataria, vestidos midi, sapatilhas ou sapatos baixos.
  • Masculino: camisas sociais sem gravata, calças de sarja ou alfaiataria, sapatos casuais ou mocassins.

Casual

É comum em ambientes informais, como startups, e privilegia o conforto sem comprometer a apresentação pessoal.

  • Feminino: calças jeans sem rasgos, camisetas básicas, cardigans, tênis ou sapatos confortáveis.
  • Masculino: jeans ou calças casuais, polos ou camisetas lisas, jaquetas leves e  tênis limpos. 

Casual inteligente (smart casual)

É um meio-termo entre o business casual e o casual, perfeito para empresas que combinam criatividade com profissionalismo.

  • Feminino: blusas modernas, calças ajustadas, blazers descontraídos e sapatos de salto médio ou botas.
  • Masculino: camisas de tecidos leves, calças do tipo chino ou ajustadas e sapatos casuais.

Uniforme corporativo

Algumas organizações, especialmente em setores como saúde, hotelaria e varejo, adotam o uniforme corporativo para padronizar a imagem da equipe e reforçar a identidade visual.

  • Feminino e masculino: peças personalizadas com o logotipo corporativo, como camisas polos, calças ou aventais. São acompanhados por calçados funcionais e adequados à função.

Esporte fino

Esse estilo é frequentemente usado em eventos corporativos ou ocasiões especiais, como confraternizações. Ele mistura elementos formais e casuais para criar um visual elegante, mas descontraído.

  • Feminino: vestidos leves, saias midi com blusas modernas, sandálias ou sapatos de salto médio.
  • Masculino: calças de alfaiataria, camisas sociais sem gravata, blazers leves e sapatos casuais sofisticados.

Como adaptar o dress code à cultura organizacional em 7 etapas

A adaptação do dress code à cultura de uma empresa é fundamental para alinhar as diretrizes organizacionais de vestimenta aos valores, propósitos e objetivos corporativos.

A seguir, vamos apresentar uma abordagem estratégica e eficaz para implementar essa adaptação de forma consistente.

  1. Avalie os pilares da cultura organizacional: entenda como os valores e princípios do negócio podem ser refletidos na aparência dos talentos. Por exemplo, se a organização preza pela inovação, um dress code mais casual e flexível pode reforçar essa ideia.

  2. Considere o perfil dos colaboradores e a diversidade: a pluralidade da força de trabalho deve ser considerada. Permitir que o dress code seja inclusivo e respeite a individualidade é crucial para o fortalecimento da diversidade e inclusão.

  3. Alinhe o dress code ao setor de atuação: empresas em setores mais tradicionais, como financeiro e jurídico, geralmente adotam um dress code formal. Enquanto negócios mais criativos, como agências de publicidade ou startups, podem optar por estilos casuais ou smart casual.

  4. Inclua na estratégia de bem-estar corporativo: considere aspectos de conforto e funcionalidade. Garantir que se sintam à vontade com seu tipo de vestimenta, respeitando as condições do ambiente (como evitar estresse térmico), contribui para a satisfação e o desempenho no trabalho.

  5. Promova uma linguagem visual alinhada à identidade da marca: a imagem dos colaboradores é uma extensão da marca da empresa. Use o dress code para reforçar essa comunicação, equilibrando profissionalismo e autenticidade.

  6. Crie um canal para feedbacks: a implementação de mudanças deve ser um processo colaborativo. Conversar com os funcionários e receber sugestões fortalece o engajamento e facilita a aceitação.

  7. Invista na comunicação interna para divulgar as regras: desenvolva um plano claro e acessível, utilizando a comunicação para detalhar as diretrizes e exemplos práticos, evitando ambiguidades e promovendo o entendimento coletivo.

Essa abordagem assegura que as regras de vestimenta sejam vistas como parte integrante da cultura organizacional, promovendo alinhamento, inclusão e profissionalismo.

Leia também: Saiba como estruturar um plano de comunicação interna em 6 passos

Como criar uma política de vestimenta adequada no ambiente de trabalho

Desenvolver uma política de dress code no ambiente de trabalho exige um equilíbrio entre profissionalismo, inclusão e flexibilidade

Essas normativas podem ser adicionadas na política de compliance, sendo comunicadas com clareza e acessibilidade. ,

A seguir, confira o passo a passo para criar um código de vestimenta de sucesso:

1. Estabeleça o propósito do código de vestimenta no trabalho

Antes de implementar qualquer regra de vestimenta, é essencial compreender os objetivos dessa política. 

Pergunte-se: qual mensagem a empresa quer transmitir por meio do dress code?

Essa reflexão deve considerar fatores como a identidade da marca, a percepção do público externo e o alinhamento com a cultura organizacional.

2. Inclua a diversidade como pilar central

A política de dress code pode — e deve — respeitar a pluralidade de estilos e culturas, garantindo que ela seja inclusiva para todos os colaboradores. 

Inclua diretrizes que promovam a igualdade, reconheçam diferenças culturais e respeitem a identidade de gênero.

Por exemplo, ao mencionar roupas femininas e masculinas, opte por termos neutros e abertos a adaptações, como “blusas apropriadas” ou “calçados profissionais”. 

Leia também: O que vem antes: diversidade ou cultura corporativa?

3. Converse com os funcionários

A construção de uma política de vestimenta deve ser um processo colaborativo. Realizar pesquisas ou grupos de discussão permite identificar as expectativas e preocupações dos talentos em relação ao dress code.

Essa conversa ajuda a evitar que a política seja percebida como arbitrária ou inadequada às realidades diárias, fortalecendo o engajamento e a adesão às regras.

4. Defina diretrizes claras e flexíveis

Uma política de vestimenta eficaz deve ser objetiva, mas flexível o suficiente para atender às diversas situações. 

Evite descrições excessivamente detalhadas que possam causar confusão ou exclusão.

Certifique-se de que as diretrizes expliquem com clareza os estilos permitidos, mas sem impor restrições desnecessárias. 

5. Crie um comunicado de vestimenta no trabalho

Por fim, a política de dress code deve ser formalizada em um documento acessível a todos os colaboradores

Utilize um plano de comunicação interna para divulgar esse conteúdo, seja por meio de e-mails, intranet ou murais.

Certifique-se de que o comunicado seja claro, com exemplos de vestimentas adequadas e situações específicas, como eventos ou reuniões externas. 

A utilização de imagens ilustrativas também pode ajudar a reforçar o entendimento.

Com esses passos, a empresa terá uma política bem estruturada e alinhada à sua cultura organizacional, promovendo engajamento, inclusão e harmonia no ambiente de trabalho.

Por fim, garanta que a comunicação esteja alinhada às melhores práticas de gestão de pessoas e aos valores de diversidade e inclusão

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