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Conciliação de cartão corporativo: o que é, vantagens e como fazer em 6 passos simples

Aprenda o passo a passo para uma conciliação de cartão corporativo eficiente e ainda reduza erros, evite fraudes e otimize a gestão financeira da sua empresa.

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A conciliação de cartão corporativo é um daqueles termos que, à primeira vista, parecem técnicos demais, mas que fazem toda a diferença na rotina de quem está no financeiro ou na gestão de uma empresa.

Portanto, se você já perdeu horas conferindo fatura por fatura, lidando com recibos desencontrados ou tentando entender por que o valor do cartão não bate com os relatórios internos, saiba: você não está sozinho.

A boa notícia? Existe um caminho mais seguro, ágil e estratégico para lidar com isso — e é exatamente sobre isso que este conteúdo trata.

Ao longo desta leitura, você vai entender como a conciliação de cartões ajuda a detectar fraudes, otimizar o tempo da equipe e, principalmente, garantir que os gastos da empresa estejam sempre sob controle. 

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Continue lendo nosso guia completo, direto ao ponto e com dicas práticas para transformar esse desafio recorrente em uma rotina eficiente e transparente.

Vamos nessa?

O que é a conciliação de cartão corporativo?

A conciliação de cartão corporativo é o processo de comparação entre as transações realizadas com os cartões da empresa e os valores cobrados nas faturas emitidas pelas operadoras. 

Essa prática permite verificar se todas as compras, pagamentos e lançamentos foram feitos corretamente, garantindo que não haja erros, cobranças indevidas ou fraudes. 

Em outras palavras, é uma etapa essencial do controle de receitas e despesas que promove precisão nos registros e mais segurança para o setor financeiro.

Entender o que é conciliação de cartão é o primeiro passo para implementar uma gestão financeira de maneira mais eficiente. Isso porque ela assegura que todas as informações estejam alinhadas entre o que foi realmente gasto e o que está sendo cobrado, mantendo o controle de despesas corporativas em dia. 

Justamente por isso, ela é especialmente importante quando a empresa utiliza cartão de crédito para custear despesas, sejam elas relacionadas a viagens, suprimentos, comércio eletrônico ou serviços contratados.

Diferentemente da conciliação bancária, que envolve a conferência entre extrato bancário e conta corrente, a conciliação de fatura cartão corporativo foca especificamente nas operações feitas por meio dos cartões de despesas corporativas

Ou seja, ela permite cruzar os dados do acordo de gestão, faturas e comprovantes para garantir a exatidão de cada registro.

Na prática, fazer a conciliação de cartões evita retrabalhos e dá suporte para decisões mais certeiras. É um procedimento que toda empresa — independentemente do porte — deve adotar para manter a estabilidade do negócio e evitar surpresas no fluxo de caixa.

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A importância vital da conciliação de cartões para um sistema de gestão financeira

A conciliação de cartões vai além da simples verificação de faturas, sendo uma ferramenta estratégica para manter a saúde financeira de empresas e garantir o sucesso a longo prazo.

Precisão do extrato bancário

A conciliação de fatura cartão corporativo assegura que todos os registros recebíveis da empresa estejam corretos e em conformidade com os extratos bancários

Quando feita corretamente, ela ajuda a identificar problemas em transações, como cobranças duplicadas ou incorretas, evitando que esses erros se acumulem nos pagamentos da empresa. 

Isso contribui para a precisão nos relatórios financeiros, incluindo a demonstração de lucros e perdas, que são fundamentais para o monitoramento da saúde financeira e para a elaboração de estratégias de negócio.

Prevenção de detecção de fraudes

A conciliação de cartões também desempenha um papel essencial na prevenção de fraudes

Ao comparar o gerenciamento das despesas corporativas com os extratos bancários e faturas, é possível detectar rapidamente transações fraudulentas ou não autorizadas. Isso ajuda a proteger o fluxo de caixa da empresa, evitando que valores errados sejam pagos e reduzindo os riscos de perdas financeiras. 

A gestão de despesas sem reembolso também fica mais eficiente, uma vez que o monitoramento contínuo permite a identificação de qualquer atividade suspeita, o que pode ser crucial para a segurança financeira.

Controle financeiro aprimorado

Ao realizar a conciliação de cartões corporativos, os negócios conseguem ter um controle de despesas mais rigoroso e detalhado. Essa prática permite monitorar o destino dos valores gastos, evitando surpresas no fluxo de caixa e garantindo que os gastos estejam alinhados ao orçamento previamente planejado. 

O controle de finanças é reforçado, possibilitando a redução de custos desnecessários e melhorando o gerenciamento das transações realizadas.

Com essa visão detalhada, fica mais fácil identificar áreas de economia e adotar medidas corretivas de forma ágil e eficaz.

Otimização do tempo da equipe financeira

A conciliação de cartão corporativo também contribui para a otimização do tempo da equipe financeira

Ao automatizar e sistematizar o processo de comparação entre as transações e os extratos bancários, é possível reduzir significativamente o tempo gasto na conferência manual de dados. Isso libera os profissionais para se concentrarem em atividades mais estratégicas, como a análise de despesas e fluxo de caixa, além de permitir um acompanhamento mais próximo das metas financeiras da empresa.

Conformidade com políticas e regulamentações

Além de ser uma prática de controle de despesas corporativas, a conciliação de fatura cartão corporativo também assegura que a empresa esteja em conformidade com as políticas internas e regulamentações fiscais. 

Manter uma rotina de conciliação bem-feita ajuda a evitar valores equivocados que possam resultar em penalidades ou problemas com a fiscalização tributária. 

Além disso, a conciliação facilita a organização das informações para auditorias, mantendo tudo registrado de forma clara e acessível. Isso demonstra a responsabilidade da empresa com suas obrigações fiscais e financeiras.

Base para tomada de decisões estratégicas

Por fim, a conciliação de cartões corporativos fornece dados valiosos para a tomada de decisões estratégicas dentro da empresa. 

Quando as transações estão bem conciliadas, fica mais fácil analisar o comportamento de despesas e identificar áreas onde é possível reduzir custos ou melhorar a alocação de recursos. 

Todo esse processo auxilia o gestor financeiro a traçar estratégias mais acuradas para o fluxo de caixa e a sustentabilidade financeira do negócio.

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Como fazer a conciliação de cartão corporativo em 6 passos

Implementar a conciliação de cartões eficiente exige método.

Para garantir precisão, agilidade e segurança nas operações, é essencial seguir um processo bem definido. 

Abaixo, listamos seis etapas fundamentais que ajudam o setor financeiro a manter o controle de despesas corporativas, evitar valores errados e garantir a saúde financeira da empresa.

1. Colete os dados

O primeiro passo da conciliação é reunir todos os dados financeiros envolvidos nas transações realizadas com os cartões corporativos. Isso inclui faturas, comprovantes de pagamento, relatórios de despesas, extratos da conta bancária e do cartão de crédito e débito. 

Quanto mais completo for o material coletado, maior será a precisão da conferência do conteúdo para o gestor.

Nessa fase, também é importante envolver os responsáveis pelas compras para garantir que todas as informações estejam corretas e atualizadas. Plataformas de gestão integradas facilitam muito essa etapa, centralizando as informações em um só lugar.

2. Compare os dados

Com as informações em mãos, é hora de compará-las. Isso significa confrontar as faturas dos cartões com os lançamentos no sistema, extratos bancários e recibos fornecidos pelos colaboradores. 

A comparação deve ser feita transação por transação, verificando valores, datas, formas de pagamento e a finalidade da despesa. Essa análise detalhada ajuda a identificar qualquer inconsistência nos registros e aumenta a confiabilidade da conciliação. 

Utilizar ferramentas digitais integradas, que cruzam automaticamente os dados, reduz significativamente o risco de erro humano e acelera o processo.

3. Identifique divergências no fluxo de caixa

Durante a conciliação de cartões, é comum encontrar divergências entre o que foi registrado e o que consta nas faturas ou extratos. Essas diferenças podem ocorrer por lançamentos duplicados, valores incorretos, compras não autorizadas ou taxas inesperadas aplicadas pelas operadoras de cartão.

A identificação rápida dessas inconsistências é fundamental para garantir o controle do negócio e evitar impactos no fluxo de caixa da empresa. Um sistema de gestão com alertas automáticos pode ser um grande aliado nesse momento.

4. Investigue e justifique as divergências

Após identificar os erros, o próximo passo é investigar suas causas. O setor financeiro deve entrar em contato com os responsáveis por cada despesa e solicitar justificativas para transações suspeitas.

Pode ser necessário verificar notas fiscais, comprovantes de débito, contratos ou até mesmo capturas de tela de vendas feitas via comércio eletrônico.

Essa etapa exige atenção e boa comunicação entre departamentos. Ter uma política interna clara de uso do cartão corporativo, e um processo padronizado de prestação de contas evita mal-entendidos e reduz o retrabalho.

5. Corrija as divergências

Depois de compreender a origem das divergências, é hora de corrigir os registros. Isso pode envolver o estorno de valores indevidos, ajustes no sistema de gestão, substituição de lançamentos equivocados ou cobranças junto à operadora do cartão.

Manter o histórico de todas as correções é importante para auditorias futuras e para a integridade das informações financeiras. 

Por meio de plataformas integradas, é mais fácil realizar esse controle, o que contribui para um processo mais ágil e confiável.

6. Registre e arquive a conta bancária

Por fim, todo o procedimento de conciliação deve ser registrado e arquivado adequadamente. Ou seja, faturas, extratos bancários, comprovantes de pagamento, justificativas de divergências e relatórios consolidados devem ser armazenados. Esses registros são essenciais para garantir transparência, segurança jurídica e facilidade em auditorias internas e externas.

Além disso, manter a documentação organizada fortalece o controle de despesas, melhora a gestão financeira empresarial e é a base para análises futuras e planejamento estratégico.

Dicas essenciais para uma conciliação de cartão corporativo eficaz

Mais do que um processo pontual, a conciliação de cartões corporativos deve ser encarada como uma rotina estratégica da gestão de despesas corporativas

Adotar boas práticas garante mais eficiência, reduz falhas e contribui diretamente para a transparência nos gastos corporativos. 

A seguir, listamos dicas fundamentais para manter esse processo sob controle e alinhado às boas práticas de solução financeira empresarial.

Estabeleça uma frequência regular

A conciliação de cartão corporativo não deve ser feita apenas no fechamento do mês. O ideal é adotar uma frequência semanal ou até diária em operadoras com volume alto de transações — para acompanhar de perto os gastos e evitar o acúmulo de pendências.

Essa rotina permite agir rapidamente em caso de divergências, facilita o reembolso corporativo quando necessário e mantém o fluxo de caixa mais previsível e saudável.

Defina prazos claros para relatórios

Para garantir agilidade e responsabilidade no processo, é essencial definir prazos para a entrega de relatórios e comprovantes por parte dos colaboradores que utilizam os cartões. Esses prazos devem estar alinhados com o calendário de fechamento contábil e com os vencimentos das faturas dos cartões de crédito e débito.

Com prazos claros, o time financeiro consegue planejar a conciliação e garantir que a auditoria financeira interna não sofra atrasos, além de manter a consistência dos registros.

Utilize ferramentas de apoio

Planilhas podem ser úteis no início, mas se tornam limitadas à medida que a empresa cresce. O uso de plataformas de operação de despesas corporativas ou de uma parceira de controle financeiro integrados com os cartões corporativos é uma solução mais eficiente.

Essas ferramentas permitem o registro em tempo real das transações, envio de comprovantes via aplicativo, geração automática de relatórios e integração com o sistema contábil, otimizando o processo e reduzindo riscos.

Mantenha a comunicação aberta

A comunicação entre os departamentos envolvidos na conciliação — como financeiro, compras e áreas usuárias dos cartões — precisa ser constante e clara. Notificar divergências, cobrar justificativas ou alinhar processos exige diálogo aberto e colaborativo.

Além disso, uma cultura de confiança e prestação de contas fortalece a responsabilidade sobre os gastos corporativos e evita conflitos internos.

Implemente políticas internas claras

Ter uma política de uso do cartão corporativo bem definida e divulgada para todos os colaboradores é fundamental. O documento deve abordar limites de gastos, tipos de despesas permitidas, prazos de prestação de contas e consequências em caso de descumprimento.

Com diretrizes claras, a empresa reduz a chance de uso indevido, melhora o controle de despesas e fortalece sua governança interna.

Ofereça treinamento aos usuários

Não adianta ter regras se os colaboradores não sabem como utilizá-las. Por isso, é importante realizar treinamentos periódicos sobre o uso correto do cartão, prestação de contas, envio de comprovantes e preenchimento de relatórios.

Isso garante mais consistência nos dados e contribui para uma conciliação de cartão corporativo mais rápida e confiável.

Automatize o máximo possível

A automação financeira é uma grande aliada no controle de cartões corporativos. Processos como envio automático de notificações, conciliação pré-configurada, categorização de gastos e geração de relatórios eliminam tarefas manuais e liberam a equipe financeira para atuar de forma mais estratégica.

Além disso, a automação ajuda a manter a transparência nos gastos corporativos e facilita a auditoria financeira interna e externa.

Segregue funções

Uma prática de controle interno essencial é a segregação de funções. Quem realiza o pagamento não deve ser o mesmo responsável pela conciliação ou aprovação das despesas. Essa separação evita fraudes e aumenta a confiabilidade dos dados.

Empresas que adotam essa estrutura têm maior segurança e garantem que o uso do cartão corporativo siga critérios éticos e financeiros sólidos.

Analise as tendências de gastos

Consolidar os dados obtidos nas conciliações permite identificar padrões de consumo, categorias que concentram maiores custos e oportunidades de economia. 

Com essa visão estratégica, o gestor financeiro pode renegociar contratos, ajustar limites e definir novas diretrizes de uso.

Essa análise é uma solução financeira essencial para alimentar tomadas de decisão mais inteligentes e sustentáveis para o negócio.

Ferramentas e tecnologia para otimizar a conciliação

A tecnologia é uma grande aliada da gestão de despesas corporativas, especialmente quando se trata de conciliar os gastos com cartão corporativo

Com o uso de ferramentas adequadas, é possível tornar o processo mais ágil, seguro e preciso — além de facilitar a transparência nos gastos corporativos e a rastreabilidade das transações.

Confira, a seguir, as principais soluções que podem ser adotadas pela sua empresa.

Planilhas eletrônicas

Embora tenham limitações em empresas de médio e grande porte, as planilhas eletrônicas ainda são bastante utilizadas por pequenos negócios como ferramenta inicial para controle e conciliação. Isso porque permitem registrar manualmente as despesas, cruzar dados com extratos e gerar relatórios básicos.

Só que, apesar de simples, elas exigem atenção redobrada para evitar erros, falta de padronização ou perda de informações — o que pode comprometer a transparência nos gastos corporativos. Por isso, devem ser utilizadas com cautela e, sempre que possível, complementadas por sistemas mais robustos.

Integração de sistemas via API

A integração via API permite conectar diversas plataformas utilizadas na empresa, como banco, ERP, plataforma de despesas e o próprio emissor do cartão corporativo. Isso garante o fluxo automático de dados entre os sistemas, evitando retrabalho, erros manuais e divergências no acordo das finanças.

Com as APIs, os dados financeiros ficam centralizados e atualizados, o que melhora o acompanhamento do fluxo de caixa e fortalece o processo de conciliação de cartões corporativos de ponta a ponta.

Como fazer conciliação de cartão corporativo imgs internas_Prancheta 1 cópia 51

Softwares de gestão financeira (ERPs)

Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) são soluções completas que integram diferentes áreas da empresa, como financeiro, contabilidade, recebíveis e RH. 

Quando bem configurados, eles automatizam parte do processo de conciliação, registrando os gastos com cartões e conectando as informações diretamente ao sistema contábil.

Além de oferecer maior controle, esses softwares ajudam a manter os dados padronizados, otimizam a importância do controle de pagamentos, taxas, recebíveis e o gerenciamento das finanças do negócio, tanto em relação a auditorias internas quanto externas.

Plataformas online de gestão de despesas corporativas

Mais específicas que os ERPs, oferecem funcionalidades como captura automática de comprovantes, categorização de gastos, envio de alertas de uso indevido e dashboards de acompanhamento em tempo real.

Com essas ferramentas, a conciliação de cartão corporativo se torna mais fluida e colaborativa, além de fornecer dados consistentes para uma auditoria financeira mais eficiente.

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Quais erros evitar na conciliação de cartões corporativos

Mesmo com processos bem estruturados, é comum que operadoras cometam erros durante a conciliação de cartões corporativos. Esses deslizes podem comprometer a transparência nos gastos corporativos, dificultar a gestão de despesas corporativas e gerar inconsistências no sistema contábil.

Veja, a seguir, os principais equívocos que devem ser evitados para garantir um controle financeiro empresarial mais sólido. 

Negligenciar a frequência

Realizar a conciliação apenas esporadicamente pode gerar acúmulo de informações, dificultar a identificação de inconsistências e aumentar o risco de falhas. 

A frequência deve ser definida conforme o volume de uso dos cartões — quanto maior o uso, mais recorrente deve ser o processo. 

A negligência nesta etapa prejudica não apenas o controle, mas também a confiabilidade das informações.

Confiar em processos manuais excessivos

Embora planilhas e conferências manuais possam funcionar em cenários simples, depender exclusivamente desses métodos pode gerar erros humanos, retrabalho e perda de tempo. 

A automação por meio de plataformas ou ERPs reduz falhas e torna a auditoria financeira mais confiável, com dados padronizados e organizados.

Ignorar as divergências

É comum encontrar pequenas divergências entre os extratos e os lançamentos internos — e ignorá-las pode significar esconder erros maiores

Toda diferença deve ser analisada, justificada e registrada adequadamente no sistema contábil para garantir a transparência nos gastos corporativos e evitar prejuízos ou fraudes.

Falta de comunicação e conciliação bancária

Quando não há alinhamento entre as áreas envolvidas (como Financeiro, Contabilidade e os usuários dos cartões), as informações podem se perder, atrasar ou ser interpretadas de forma equivocada. 

Uma comunicação clara e contínua é essencial para o sucesso da gestão de despesas corporativas e para que todos compreendam seus papéis na conciliação bancária.

Documentação inadequada

A ausência de comprovantes, notas fiscais ou gerenciamentos detalhados dificulta a verificação das despesas e prejudica o cruzamento das informações. Isso impacta diretamente a auditoria financeira, uma vez que sem documentos válidos, a empresa fica vulnerável a inconsistências e problemas legais.

Não revisar os processos

A conciliação não deve ser encarada como um processo estático. Falhas recorrentes, retrabalhos e atrasos indicam a necessidade de ajustes nas políticas, fluxos ou ferramentas utilizadas. 

A revisão periódica dos processos ajuda a aprimorar a gestão de despesas e mantém o controle financeiro empresarial em evolução.

Falta de treinamento

Se os colaboradores não forem treinados para registrar corretamente as despesas, anexar comprovantes e seguir os prazos, a conciliação se torna falha e desorganizada. 

Investir em capacitação garante maior engajamento e reduz os erros operacionais, contribuindo para um processo mais eficiente e transparente.

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