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Como melhorar a gestão de pagamentos na empresa?

Melhores práticas para otimizar a gestão de pagamentos da sua empresa, reduzir custos e mitigar riscos financeiros. Guia completo para gestores financeiros.

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Imagine uma empresa em que contas a pagar se acumulam, prazos de vencimento são constantemente perdidos e a inadimplência de clientes ameaça o caixa da organização.

Esse cenário, infelizmente comum em muitas operações financeiras, é um reflexo direto da ausência de uma gestão de pagamentos eficaz. Mais do que uma rotina operacional, controlar pagamentos de forma estratégica ajuda a garantir a saúde financeira da empresa, prevenir riscos e criar um ambiente propício para o crescimento.

Sem uma estrutura bem definida, o setor financeiro pode se tornar um verdadeiro campo minado. Isso pode significar fraudes que passam despercebidas, erros de digitação que causam prejuízos, pagamentos duplicados que drenam recursos e até a falta de visibilidade sobre o fluxo de caixa, impedindo decisões estratégicas.

Neste contexto, a gestão de pagamentos se torna um pilar essencial para a rotina do financeiro. Trata-se de um conjunto de boas práticas que permite transformar o caos em controle, a desorganização em eficiência e o risco à segurança.

Este artigo foi escrito para profissionais do setor financeiro que enfrentam esses desafios no dia a dia. Nele, abordamos desde os fundamentos da gestão de pagamentos até as melhores práticas para implementar um sistema eficiente, seguro e estratégico. Ao seguir essas recomendações, sua empresa poderá reduzir custos, otimizar processos, mitigar riscos e fortalecer sua posição no mercado.

O que é gestão de pagamentos?

A gestão de pagamentos é o processo que engloba todas as atividades relacionadas ao controle, organização e execução dos pagamentos e recebimentos de uma empresa. Ela inclui etapas como o gerenciamento das contas a pagar, a emissão de notas fiscais, a aprovação e a quitação de dívidas, além do relacionamento com fornecedores.

Na prática, esse controle é responsável por garantir que todos os compromissos financeiros do negócio sejam cumpridos nos prazos estabelecidos. Assim, evita multas, juros e problemas com fornecedores. Mais do que isso, uma boa gestão de pagamentos permite a criação de um fluxo de caixa saudável, capaz de sustentar o funcionamento diário da operação e permitir investimentos futuros.

Os principais componentes de um controle de pagamentos corporativo

  • Controle das contas a pagar e a receber;
  • Organização de despesas fixas e variáveis;
  • Planejamento e cronograma de pagamentos;
  • Integração com sistemas de gestão (ERP);
  • Monitoramento de indicadores financeiros;
  • Prevenção a fraudes e riscos financeiros;
  • Conciliação bancária e auditoria interna.

Com uma gestão de pagamentos eficiente, a empresa não apenas garante conformidade com suas obrigações, mas também ganha previsibilidade, capacidade de negociação com fornecedores e segurança para tomar decisões baseadas em dados confiáveis.

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Benefícios de uma gestão de pagamentos eficiente

A gestão de pagamentos é um dos elementos centrais da gestão financeira empresarial. Ela tem impacto direto na saúde do caixa, na redução de custos, na mitigação de riscos e na capacidade de manter bons relacionamentos com fornecedores e parceiros.

Entre os principais benefícios de uma boa gestão de pagamentos, destacam-se:

  • otimização do fluxo de caixa; 
  • mitigação de riscos financeiros;
  • melhoria no relacionamento com fornecedores; e
  • tomada de decisões estratégicas baseadas em dados.

Otimização do fluxo de caixa

Uma gestão eficaz dos pagamentos ajuda a manter o equilíbrio entre entradas e saídas financeiras, o que evita gargalos e melhorar a liquidez da empresa. Esse controle permite planejar despesas futuras com mais previsibilidade e reduzir riscos de falta de capital para cobrir obrigações imediatas.

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Mitigação de riscos financeiros

A gestão eficiente de contas a pagar e a receber ajuda a evitar atrasos, multas, juros e inadimplência, prevenindo impactos negativos no fluxo de caixa. Isso também reduz a exposição da empresa a riscos financeiros e melhora sua sustentabilidade a longo prazo.

Melhora da relação com fornecedores

Ao manter seus pagamentos em dia, a empresa fortalece sua reputação e cria um histórico positivo com fornecedores. Isso pode abrir oportunidades para negociar melhores prazos e condições de pagamento. 

No caso dos clientes, o controle das contas facilita a gestão de recebíveis e a fidelização, especialmente em corporações que oferecem prazo de pagamento.

Tomada de decisões estratégicas mais assertivas

O controle proporciona uma visão clara e detalhada da situação financeira da empresa, com dados sobre despesas, pagamentos pendentes e projeções futuras. Essa base de informações facilita a tomada de decisões estratégicas, permitindo investimentos mais seguros e melhor alocação de recursos.

Esse conjunto de benefícios mostra que a gestão de pagamentos vai muito além do controle básico de contas. Ela fortalece o planejamento financeiro, melhora a eficiência operacional e ajuda a empresa a manter sua competitividade no mercado.

Principais riscos e erros na gestão de pagamentos em empresas

Mesmo em empresas estruturadas, a gestão de pagamentos está sujeita a uma série de riscos e erros. O problema é que, quando não identificados e tratados a tempo, podem comprometer toda a operação financeira.

Esses riscos podem ser classificados em diversas categorias, cada uma com suas particularidades e impactos. A seguir, destacamos os principais:

  • fraudes financeiras;
  • erros humanos;
  • inadimplência;
  • riscos cibernéticos; e
  • riscos regulatórios.

Fraudes financeiras

São um dos riscos mais graves. Pagamentos fraudulentos, desvio de recursos, falsificação de documentos e manipulação de informações são ameaças constantes, especialmente em processos manuais ou com baixo controle.

A ausência de políticas claras de aprovação e a falta de auditorias periódicas facilitam esse tipo de ocorrência.

Erros humanos

Também são frequentes e podem gerar prejuízos significativos. Pagamentos duplicados, valores incorretos, transferências para contas erradas e falhas no preenchimento de dados são apenas alguns exemplos.

Esses erros geralmente resultam da ausência de padronização de processos, da sobrecarga de trabalho da equipe ou do uso inadequado de sistemas.

Inadimplência

Falhas na cobrança, ausência de acompanhamento dos recebimentos e políticas de crédito mal definidas podem gerar desequilíbrio no caixa e comprometer a liquidez da empresa.

Riscos cibernéticos

Ataques de hackers, roubo de dados e invasões em sistemas financeiros pode comprometer drasticamente o negócio. Com o aumento do uso de plataformas digitais, a segurança da informação se torna uma prioridade estratégica.

Riscos regulatórios

O não cumprimento de legislações fiscais e trabalhistas, a emissão incorreta de notas fiscais ou a ausência de documentação adequada pode acarretar multas, sanções e problemas legais.

Identificar e mitigar esses riscos é fundamental para garantir a sustentabilidade financeira da empresa. Isso passa por uma gestão preventiva, com políticas bem definidas, tecnologia adequada e cultura de controle e compliance.

Para evitar esse tipo de risco é preciso dominar as leis. Por isso, preparamos um Guia da Legislação para o Financeiro das Empresas para facilitar o entendimento dessas regulamentações e oferecer uma visão clara do seu impacto sobre as finanças corporativas. Baixe agora gratuitamente.

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Quais as consequências de uma má gestão de pagamentos?

Quando a gestão de pagamentos falha, os efeitos negativos se espalham por toda a organização. O impacto pode ser sentido nas finanças, na reputação da empresa, nos relacionamentos com stakeholders e até no clima organizacional.

Do ponto de vista financeiro, as consequências mais diretas são as multas e juros causados por atrasos.

Pagamentos fora do prazo aumentam os custos, prejudicam o caixa e comprometem a rentabilidade. Além disso, um histórico de pagamentos irregulares dificulta o acesso a crédito e empréstimos, o que limita as possibilidades de expansão e investimento.

Outro efeito crítico é a desorganização do fluxo de caixa. Sem controle preciso dos prazos para pagamentos e recebimentos, a empresa pode enfrentar falta de liquidez, o que pode comprometer o cumprimento de suas obrigações. Esse cenário gera instabilidade e desconfiança entre gestores e, quando aplicável, também aos sócios e investidores.

A reputação da empresa também sofre. Atrasos frequentes prejudicam a imagem do negócio perante fornecedores, que podem passar a exigir condições mais rígidas ou mesmo encerrar parcerias. Da mesma forma, os clientes podem perceber falta de profissionalismo e buscar alternativas mais confiáveis.

Internamente, uma má gestão de pagamentos também pode afetar o clima organizacional. Atrasos em salários ou benefícios geram insatisfação e desmotivação, aumentando o turnover e impactando a produtividade.

Funcionários inseguros ou sobrecarregados com retrabalho causado por falhas financeiras têm seu desempenho comprometido.

Além disso, uma gestão desorganizada aumenta o risco de processos judiciais, devido ao não cumprimento de contratos e obrigações fiscais. Isso gera custos adicionais com advogados, multas e perdas judiciais, além de prejudicar a imagem da empresa no mercado.

Portanto, investir em uma gestão de pagamentos eficiente não é apenas uma questão operacional, mas uma estratégia vital para garantir a continuidade e o sucesso da empresa a longo prazo.

6 boas práticas para implementar um controle de pagamentos na empresa

Fazer a gestão de pagamentos eficaz vai além de apenas organizar os fluxos financeiros. É uma estratégia essencial para otimizar o caixa, evitar inadimplência e manter o controle.

A seguir, separamos as melhores práticas que podem ser aplicadas para transformar a gestão de pagamentos da sua empresa. Confira.

1. Levantamento detalhado de custos e gastos

O primeiro passo para uma gestão financeira organizada é o levantamento completo de todas as despesas e custos envolvidos na operação da empresa. Isso inclui não só as despesas fixas, como aluguel e salários, mas também os custos variáveis que podem ser mais difíceis de controlar, como serviços e compras de fornecedores.

  • Organização é fundamental: divida esses custos em categorias claras, como operacionais, administrativos e de vendas, para poder entender melhor onde o dinheiro está sendo alocado.
  • Controle de vencimentos: mantenha uma lista com os valores e datas de vencimento de todas as contas a pagar e a receber. Esse controle garante que você nunca perca um prazo e evite juros e multas por atrasos.

Esse levantamento ajuda a identificar áreas para reduzir custos e melhorar a alocação de recursos, proporcionando mais assertividade no controle financeiro da empresa.

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2. Padronize os documentos e automatize processos

A padronização de documentos financeiros é essencial para garantir que todas as transações sejam registradas de forma consistente

Utilize modelos de faturas, recibos e comprovantes que ajudem a manter o controle em dia e evitem falhas na documentação.

Além disso, a automação de processos é um grande aliado na gestão financeira. Existem diversas ferramentas no mercado que permitem agendar pagamentos, gerar relatórios financeiros e até realizar conciliações bancárias automaticamente.

  • Automatize tarefas repetitivas: configure alertas para pagamentos recorrentes e tenha um sistema que acione notificações de vencimento.
  • Evite erros humanos: softwares de gestão financeira permitem que você centralize e agilize a conciliação bancária, ideal para menos erros e melhor auditoria.

A padronização e automação não só ajudam a economizar tempo, como também garantem maior precisão e transparência no processo.

3. Defina métodos e estipule responsáveis

Quando se trata de gestão de pagamentos, contar um métodos claros e responsáveis em cada etapa do processo é fundamental para garantir eficiência e evitar erros.

Definindo métodos claros e eficientes

  • Estabeleça políticas de pagamento: defina os prazos máximos para pagamentos e recebimentos, formas preferenciais de pagamento e valores limites de aprovação.
  • Mapeie fluxos de trabalho: crie um fluxo claro desde a solicitação do pagamento até a sua quitação, com procedimentos bem definidos para cada etapa.

Estipulando responsáveis

Cada pessoa envolvida no processo de pagamentos tem uma responsabilidade distinta, por isso delegar funções claras é essencial para evitar sobrecarga e garantir o controle adequado.

  • Gestor financeiro ou diretor financeiro: aprova pagamentos de maior valor e garante que eles estejam dentro do orçamento.
  • Analista financeiro: verifica a conformidade dos pagamentos com as políticas internas e analisa as transações para evitar erros.
  • Assistente financeiro: registra os pagamentos no sistema e mantém a organização dos comprovantes.
  • Analista de contas a pagar: realiza a conciliação bancária e assegura que as transações sejam compatíveis com os extratos bancários.

Essa divisão de responsabilidades garante que cada processo seja tratado com a devida atenção e reduz o risco de falhas.

4. Acompanhe os pagamentos e recebimentos

Acompanhar de perto os fluxos de caixa e os pagamentos/recebimentos é essencial para a saúde financeira da empresa.

  • Dashboards financeiros: utilize relatórios em tempo real e indicadores-chave de desempenho (KPIs) para monitorar o tempo médio de pagamento, a taxa de inadimplência e o ciclo de caixa.
  • Conciliação regular: realize a conciliação bancária de forma frequente para garantir que todos os pagamentos estejam registrados corretamente.

Acompanhar esses dados ajuda a identificar padrões de comportamento e permite ajustes rápidos, caso algum pagamento esteja se tornando um problema.

Nós oferecemos uma planilha dashboard com indicadores financeiros essenciais para sua gestão, proporcionando cálculos precisos e uma base para decisões assertivas. Baixe agora e confira!  

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5. Revise custos e altere estratégias

Monitorar os custos ao longo do tempo e revisar as estratégias de pagamento e recebimento são passos essenciais para otimizar as finanças da empresa.

  • Relatórios mensais: gere relatórios financeiros detalhados para identificar áreas onde os gastos estão fora de controle.
  • Avalie os fornecedores: revise o desempenho dos fornecedores e renegocie prazos ou condições de pagamento, buscando sempre condições melhores.
  • Análise do DCR e DCP: avalie os indicadores de Dias de Contas a Receber (DCR) e Dias de Contas a Pagar (DCP) para garantir que a empresa esteja operando com eficiência no ciclo de caixa.

Além disso, mantenha uma abordagem proativa para renegociar contratos e melhorar constantemente as condições financeiras.

6. Use a tecnologia e as ferramentas disponíveis no mercado

A tecnologia está revolucionando a gestão financeira, e utilizá-la corretamente pode resultar em ganhos significativos de eficiência e segurança.

  • Automação de pagamentos: utilize softwares para agendar pagamentos e gerar relatórios financeiros, sem precisar se preocupar com tarefas repetitivas.
  • Plataformas de pagamento online: facilitam o processo de pagar fornecedores e receber dos clientes, oferecendo mais agilidade.
  • Conciliação bancária automática: muitos sistemas já fazem a conciliação bancária de forma automática, economizando tempo e evitando erros manuais.
  • Sistemas de Gestão Integrada (ERP): um ERP centraliza todos os processos financeiros da empresa e ajuda a acompanhar pagamentos, fluxo de caixa e outras variáveis de forma eficiente.
  • Blockchain: para transações seguras e transparentes, o uso de blockchain pode agregar segurança e garantir a integridade das transações.

Ao aplicar essas práticas, você poderá estruturar um processo de gestão de pagamentos robusto, garantindo não apenas que os fluxos financeiros sejam eficientes, mas também alinhados com as necessidades estratégicas do seu negócio.

Isso vai resultar em uma operação mais saudável, com maior controle e potencial para o crescimento sustentável.

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