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15 indicadores financeiros para acompanhar na empresa

Saiba o que são indicadores financeiros e como usar KPIs para monitorar o desempenho e saúde financeira com precisão.

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Gerenciar os indicadores financeiros pode ser algo desafiador, especialmente quando não se tem clareza sobre o impacto deles sobre a saúde financeira de uma empresa. 

Essas métricas financeiras também podem ajudar os gestores a tomar decisões importantes, já que têm ligação direta com o crescimento sustentável do negócio.

Justamente por isso, sem um acompanhamento preciso, as instituições correm o risco de perder oportunidades, enfrentar dificuldades financeiras e, eventualmente, comprometer sua competitividade.

Neste conteúdo, vamos explicar o que são os indicadores financeiros e como eles podem transformar a realidade financeira do seu negócio.

Acompanhe a leitura.

O que são indicadores financeiros?

Indicadores financeiros são ferramentas indispensáveis para monitorar o desempenho econômico, identificar pontos de melhoria e tomar decisões baseadas em dados concretos. 

Basicamente, eles traduzem os resultados financeiros em números de fácil interpretação, o que facilita a análise e o planejamento financeiro.

O monitoramento desses KPIs, portanto, é essencial para garantir a sustentabilidade financeira do negócio a longo prazo.

A importância de acompanhar indicadores-chave de desempenho

Acompanhar os indicativos financeiros é uma prática que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma companhia.

Esses indicadores oferecem uma visão clara sobre a eficiência operacional e o uso adequado dos recursos financeiros.

Quando monitorados corretamente, eles ajudam a identificar tendências, prever problemas e oportunidades. Assim, é possível tomar decisões mais precisas com base em dados.

15 principais indicadores financeiros que o financeiro deve monitorar

Com a diversidade de métricas disponíveis, saber quais KPIs monitorar faz toda a diferença para uma gestão financeira eficiente.

A seguir, detalhamos 15 índices financeiros relevantes que todo gestor financeiro deve acompanhar de perto.

1. Margem líquida

Corresponde à porcentagem da receita total que se torna lucro líquido depois da dedução de todos os custos, despesas e impostos.

Em outras palavras, a  margem líquida mostra o quanto de cada real gerado está sendo convertido em lucro efetivo.

Esse indicador permite avaliar a eficiência da operação e a capacidade de gerar lucro a partir de suas vendas.

Uma margem líquida saudável indica uma boa gestão de custos e uma estrutura de negócios sustentável.

Margem líquida = (lucro líquido / receita total) x 100

Indica se a empresa está conseguindo controlar seus custos operacionais e despesas administrativas, além de identificar sua competitividade no mercado.

Uma margem líquida baixa pode sugerir a necessidade de reduzir custos ou aumentar a eficiência para melhorar a lucratividade.

2. Margem bruta

Mede a porcentagem de receita que sobra após a dedução dos custos diretos de produção ou aquisição dos produtos vendidos.

Ela demonstra quanto a instituição está ganhando com a venda de seus produtos ou serviços antes de descontar despesas operacionais, impostos e outras obrigações.

Esse indicador mostra se os produtos ou serviços são viáveis economicamente. Uma margem bruta saudável significa que o negócio cobre seus custos e ainda tem lucro.

Margem bruta = (receita total - custo dos produtos vendidos/receita total) x 100

Além disso, é utilizada para avaliar a capacidade de sustentar custos fixos e variáveis.

Uma margem bruta baixa pode indicar a necessidade de renegociar custos ou rever a precificação para melhorar a rentabilidade.

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3. Margem de lucro

Mostra a eficiência em transformar sua receita em lucro. Ela mede o percentual de lucro obtido em relação à receita total, ou seja, indica quanto sobra para a companhia após a dedução de todas as despesas, custos de produção e impostos.

Margem de lucro = (lucro operacional / receita total) x 100

Uma margem de lucro alta sugere que a corporação está bem com seus custos e despesas. Enquanto uma margem baixa pode indicar a necessidade de melhorar a eficiência operacional, reduzir despesas ou repensar sua estratégia de preços.

4. Margem de custos

Mede a proporção entre os custos operacionais e a receita total. Utilizado para entender o impacto dos custos diretos e indiretos na lucratividade do negócio. 

Esse indicador é importante pois permite identificar áreas nas quais os custos podem ser otimizados, garantindo uma operação mais sustentável.

Margem de custo = (custo total / receita total) x 100

Quanto maior a margem de custos, mais ela está consumindo uma parte significativa da receita, exigindo ajustes para manter a lucratividade.

5. Liquidez

É um dos indicadores mais importantes, pois mede a capacidade de uma empresa honrar suas obrigações de curto prazo.

Existem diferentes tipos de liquidez, como a liquidez corrente, liquidez imediata e liquidez seca, cada uma com seu foco específico.

Medi-la é importante para garantir que o negócio tenha dinheiro suficiente para operar sem precisar de empréstimos ou da venda de ativos.

Liquidez corrente = (ativo circulante / passivo circulante)

Esse cálculo é o mais comum e reflete a capacidade de cobrir suas dívidas de curto prazo utilizando seus ativos de curto prazo.

Uma liquidez saudável é indicativo de uma boa gestão financeira e garante que a corporação possa continuar operando mesmo em momentos de crise.

Por outro lado, uma liquidez baixa pode indicar um risco de inadimplência, exigindo ajustes imediatos na gestão de caixa.

6. EBITDA

Indicador financeiro que mostra o desempenho operacional de uma empresa. 

O EBITDA (Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) não considera efeitos financeiros e contábeis. Isso inclui juros, impostos, depreciação e amortização.

É amplamente utilizado para avaliar a eficiência da operação, já que mostra o lucro antes desses itens não operacionais serem descontados.

Esse KPI mostra de forma clara como a empresa está se saindo em suas operações e na geração de caixa. Isso ajuda a comparar seu desempenho com outros negócios do mesmo setor.

EBITDA = lucro operacional + depreciação + amortização

Além disso, revela a capacidade de gerar lucros independentemente de fatores externos como estrutura de capital ou políticas fiscais.

Uma margem de EBITDA elevada indica uma operação eficiente. Já valores baixos podem sugerir a necessidade de melhorar a eficiência ou reduzir custos.

7. Ponto de equilíbrio

Também conhecido como break-even point, é o nível de faturamento mínimo para cobrir todos os custos fixos e variáveis, sem gerar lucro ou prejuízo.

É nesse momento em que a receita total iguala os custos totais. A partir deste ponto, qualquer receita adicional será considerada lucro.

Esse KPI ajuda a definir metas de faturamento e a tomar decisões sobre preços, controle de custos e volume de vendas.

Ponto de equilíbrio = (custos fixos / margem de contribuição (%))

Com o ponto de equilíbrio, a empresa consegue entender o volume mínimo de vendas que precisa atingir para não operar no prejuízo.

Esse indicador é fundamental para a análise de viabilidade de novos projetos e para o planejamento estratégico.

8. Retorno sobre investimento (ROI) 

É um dos indicadores financeiros mais utilizados para medir a eficiência de um investimento.

Ele calcula o retorno gerado em relação ao valor investido, mostrando quanto lucro uma companhia obteve para cada real investido.

O ROI é utilizado para avaliar a viabilidade de projetos, campanhas de marketing, aquisição de ativos e outras iniciativas.

Esse KPI determina se os investimentos estão gerando os resultados esperados e se vale a pena continuar com eles ou buscar alternativas mais rentáveis.

ROI = (ganho do investimento - custo do investimento / custo do investimento) x 100

Ele serve para comparar diferentes investimentos e tomar decisões estratégicas sobre alocação de recursos.

Um ROI elevado indica que o investimento foi lucrativo, enquanto um ROI baixo ou negativo sugere que a instituição pode estar perdendo dinheiro e precisa reavaliar suas estratégias.

9. Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) 

Mede a rentabilidade de uma empresa em relação ao capital investido pelos seus acionistas.

O ROE mostra quanto lucro uma corporação gera com o dinheiro dos investidores. Importante para avaliar a eficiência da gestão em gerar retorno sobre o patrimônio líquido.

Esse KPI ajuda a entender se o negócio está gerando valor para os acionistas e se o capital investido está sendo bem utilizado.

ROE = (lucro líquido / patrimônio líquido) x 100

Um ROE elevado indica um bom uso de capital para gerar lucro. Já um ROE baixo indica que o retorno dos investimentos está abaixo do esperado.

O indicador é, portanto, essencial para comparar o desempenho de empresas do mesmo setor e avaliar a viabilidade de investimentos.

10. Faturamento

É um dos indicadores financeiros mais básicos e, ao mesmo tempo, fundamental para qualquer corporação.

Ele representa o total de receitas em um determinado período, seja com a venda de produtos ou a prestação de serviços.

Embora não seja um indicador de lucratividade, o faturamento é uma métrica essencial para monitorar o desempenho e entender a sua capacidade de geração de receitas.

Faturamento = quantidade vendida x preço de venda

Acompanhar o faturamento ajuda a identificar tendências de vendas, planejar expansões, ajustar estratégias de marketing e prever fluxos de caixa.

É importante lembrar que, sozinho, o faturamento não garante a lucratividade. É necessário também acompanhar outros indicadores, como custos e despesas.

11. Lucratividade

Mede o quanto a empresa consegue gerar de lucro em relação à receita total.

Diferentemente do faturamento, que mostra apenas o total de vendas, a lucratividade mostra a eficiência do negócio.

Ela indica como a instituição transforma vendas em lucro, considerando todos os custos e despesas operacionais.

Também é um excelente termômetro para comparar a performance com os concorrentes e com o mercado.

Lucratividade = (lucro líquido / receita total) x 100

A lucratividade elevada indica que a companhia está operando de maneira eficiente, controlando bem seus custos e despesas.

Uma lucratividade baixa, por outro lado, pode indicar a necessidade de revisar a estratégia de precificação, aumentar as vendas ou otimizar a gestão de custos e despesas.

12. Rentabilidade

É a capacidade de gerar retorno em relação aos investimentos realizados.

Enquanto a lucratividade mede o lucro em relação à receita, a rentabilidade mede o retorno sobre os recursos investidos, sejam eles próprios ou de terceiros.

Esse KPI é fundamental para entender o quão eficaz o negócio é em gerar lucros a partir dos seus investimentos.

A rentabilidade é especialmente importante para investidores e gestores financeiros, pois demonstra o retorno que o capital investido está gerando.

Ela também é utilizada para avaliar a atratividade de investimentos e comparar diferentes projetos ou empresas.

Rentabilidade = lucro líquido / investimento total) x 100

Uma lucratividade baixa pode mostrar que é preciso revisar a estratégia de preços. Também pode indicar a necessidade de aumentar as vendas ou melhorar a gestão de custos e despesas.

Por outro lado, uma rentabilidade baixa pode indicar que os investimentos não estão gerando o retorno esperado e podem precisar ser reavaliados.

13. Ticket médio

É um indicador financeiro que mede o valor médio gasto por cliente em cada transação realizada com a instituição.

Aumentar o ticket médio pode ser uma forma eficaz de aumentar o faturamento. Isso pode ser feito sem precisar aumentar o número de clientes ou transações.

Esse KPI é usado principalmente em análises de vendas e marketing. Ele ajuda a definir estratégias e a otimizar ofertas. Assim, é possível aumentar o valor gasto por transação.

Ticket médio = faturamento total / número de venda

O acompanhamento do ticket médio ajuda os gestores a ver se os clientes estão gastando mais ou menos. Assim, eles podem ajustar preços e promoções.

Um aumento no ticket médio mostra que as estratégias de vendas estão funcionando. Por outro lado, uma queda pode indicar que é hora de revisar os produtos ou serviços.

14. Custos fixos e custos variáveis

Os custos fixos e variáveis impactam diretamente a lucratividade de uma empresa.

Não há uma fórmula única, mas esse custos são representados da seguinte maneira:

Custos fixos: soma de todas as despesas fixas mensais.

Custos variáveis: soma de todas as despesas variáveis por unidade produzida.

Controlar bem os custos fixos e variáveis é essencial para a formação correta de preços e para manter a lucratividade e rentabilidade da corporação.

Os custos fixos ajudam a calcular o ponto de equilíbrio. Já os custos variáveis afetam a margem de contribuição de cada produto ou serviço.

15. Giro de estoque

Calcula quantas vezes o estoque é renovado ou vendido em um determinado período.

Ideal para negócios que vendem produtos físicos, um giro de estoque mostra uma boa gestão de compras e vendas. Isso ajuda a evitar o excesso ou a falta de produtos.

Giro de estoque = CMV / estoque médio

Vale destacar que:

CMV é o custo das mercadorias vendidas no período.Estoque médio é calculado como a média do valor do estoque no início e no fim do período.

Um giro de estoque alto mostra que a instituição vende seus produtos rapidamente. Isso é um sinal de boa demanda e de uma gestão eficiente.

Por outro lado, um giro baixo pode indicar problemas de vendas ou excesso de estoque, o que pode resultar em custos com armazenamento e até perdas por obsolescência.

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Como escolher os KPIs financeiros mais adequados à sua operação

Escolher KPIs financeiros envolve a compreensão das metas de negócio, a natureza da operação e o setor em que a empresa atua.

Nem todos os indicadores são igualmente relevantes para todas as empresas. Por isso, focar nos corretos pode fazer a diferença na eficácia do setor financeiro.

Para selecionar os KPIs financeiros mais alinhados à sua operação, considere os seguintes fatores:

  • Objetivos estratégicos: defina quais são os principais objetivos financeiros, como crescimento da receita, aumento da lucratividade, controle de custos ou eficiência operacional. Os KPIs devem refletir essas metas.

  • Natureza da operação: empresas de diferentes setores têm necessidades distintas. Um negócio de manufatura pode focar mais no giro de estoque. Já uma companhia de serviços pode priorizar a lucratividade e a margem líquida.

  • Maturidade da empresa: negócios em fases diferentes de desenvolvimento têm prioridades diferentes. Uma startup pode se concentrar mais em faturamento, enquanto uma instituição mais consolidada pode focar em rentabilidade e ROI.

  • Disponibilidade de dados: a escolha dos KPIs também depende da capacidade de coletar e analisar dados. Índices difíceis de monitorar podem acabar gerando uma falsa percepção do desempenho.

Depois de identificar os indicadores mais importantes para sua operação, é essencial monitorá-los com frequência. Também é necessário ajustá-los à medida que o negócio muda.

Erros comuns ao acompanhar indicadores financeiros de uma empresa

  • Escolher KPIs irrelevantes: focar em indicadores que não estão alinhados aos objetivos da empresa.

  • Não considerar o contexto: analisar os números sem levar em conta o mercado, o momento econômico ou a sazonalidade.

  • Falta de consistência: acompanhar os KPIs de forma irregular, dificultando a identificação de tendências.

  • Ignorar a qualidade dos dados: trabalhar com dados incorretos ou desatualizados, levando a análise de indicadores financeiros imprecisos.

  • Negligenciar a integração de indicadores: analisar os KPIs isoladamente, sem cruzar informações para uma visão completa.

Como utilizar indicadores para análise das demonstrações financeiras

Para avaliar a saúde financeira da empresa e tomar decisões estratégicas, é importante seguir alguns passos.

Esses passos garantem uma análise eficaz e baseada em dados concretos:

  • Defina objetivos claros: antes de começar a análise, tenha em mente os objetivos que você deseja alcançar. Isso ajuda a selecionar os indicadores mais relevantes.

  • Acompanhe KPIs regularmente: monitore os KPIs de forma consistente para identificar padrões, tendências e mudanças no desempenho da empresa.

  • Compare com benchmarks do setor: ao comparar os seus indicadores com os de outras organizações do mesmo setor, é possível avaliar se a empresa está operando dentro dos padrões de mercado ou se precisa de ajustes.

  • Cruze diferentes indicadores: para uma visão ampla, combine e compare múltiplos KPIs. Isso ajuda a entender a interação entre diferentes áreas, como lucratividade e fluxo de caixa.

  • Utilize dados históricos: analise o desempenho financeiro ao longo do tempo. Isso permite identificar melhorias, quedas e possíveis ciclos de alta ou baixa.

  • Apoie decisões estratégicas: baseie as decisões operacionais e de planejamento nos resultados da análise dos indicadores financeiros, garantindo que a empresa esteja em uma direção segura e rentável.

Ao seguir essas práticas, os indicadores financeiros se tornam uma ferramenta útil para analisar o desempenho. Isso permite uma gestão financeira baseada em dados.

Como a tecnologia facilita o monitoramento de indicadores financeiros

A tecnologia tem revolucionado o modo como as empresas monitoram seus indicadores financeiros, tornando o processo mais ágil, preciso e acessível.

Aqui estão algumas formas pelas quais a tecnologia facilita esse monitoramento:

  • Automatização de processos: sistemas de gestão financeira automatizam a coleta de dados e o cálculo de KPIs, reduzindo erros e economizando tempo dos gestores.

  • Integração de informações: softwares de gestão empresarial (ERP) e plataformas de controle financeiro integram dados de diversas áreas da empresa, como vendas, estoque e fluxo de caixa, permitindo uma visão completa dos indicadores em tempo real.

  • Monitoramento em tempo real: ferramentas tecnológicas permitem que gestores acompanhem o desempenho financeiro de forma instantânea, facilitando a identificação de problemas ou oportunidades e tomadas de decisão mais rápidas.

  • Relatórios personalizáveis: a maioria dos sistemas oferece a opção de criar relatórios customizados, possibilitando visualizar os indicadores financeiros mais relevantes para sua operação e tomar decisões embasadas em dados específicos.

  • Acesso remoto: com a tecnologia baseada em nuvem, gestores podem acessar dados financeiros e KPIs de qualquer lugar, o que é especialmente útil para empresas com operações descentralizadas ou times em home office.

  • Análises preditivas: ferramentas avançadas de análise financeira utilizam dados históricos para criar previsões, ajudando os gestores a tomar decisões estratégicas mais informadas e reduzir riscos futuros.

Esses benefícios tornam a tecnologia uma aliada importante para uma gestão financeira melhor, com direito ao monitoramento preciso e constante dos indicadores financeiros.

Lembre-se, você ainda pode contar com a solução completa para gestão de despesas da Flash para ter ainda mais eficiência na aplicação e controle de todas essas métricas.

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