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Livro de ponto: uma prática arcaica e arriscada para sua empresa (não use!)

Descubra os riscos do livro de ponto para funcionários e entenda por que essa prática pode prejudicar sua empresa. Conheça alternativas modernas e seguras aqui!

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Se você ainda usa livro de ponto de capa dura na sua empresa, provavelmente já enfrentou (ou teme enfrentar) problemas como informações imprecisas, retrabalho na conferência de horas e dúvidas na hora do fechamento de ponto. Isso sem falar no risco de fraudes ou processos trabalhistas por erros no controle da jornada.

Sabemos que, no controle de ponto para pequenas empresas, esse documento pode parecer uma solução prática e de baixo custo. Mas, com o tempo, ele se mostra limitado, falho e distante das exigências legais e operacionais do mercado atual.

Ao longo deste conteúdo, vamos mostrar por que o uso do livro de ponto exige cautela, quais os principais riscos envolvidos e, principalmente, quais alternativas modernas podem transformar a rotina do seu RH — sem dor de cabeça e com muito mais precisão. 

Preencha o formulário abaixo e saiba mais sobre como a Flash pode ajudar a sua empresa nesse desafio:

Continue a leitura para saber mais sobre os desafios do livro de ponto para as empresas!

O que é um livro de ponto de funcionários?

O livro de ponto de funcionários é um documento utilizado pelas corporações para registrar, de maneira sistemática, os horários de entrada, saída, almoço e outros intervalos dos colaboradores. Trata-se de um método tradicional de controle de ponto, ainda comum em muitos negócios.

Em sua forma mais simples, o livro ponto de empregado — também chamado de caderno de ponto ou até mesmo de folha de ponto — é composto por folhas organizadas com colunas específicas para que o funcionário registre manualmente os dados do seu expediente. Essas informações incluem a data, os horários de entrada e saída, e, muitas vezes, o campo para assinatura do titular e observações.

Embora o livro de ponto de capa dura para funcionários tenha sido, por décadas, uma solução viável para o controle de frequência, a crescente complexidade das avaliações, as obrigações legais sobre a marcação de ponto (CLT) e a digitalização de processos colocam esse método em xeque. 

Hoje, o uso de livros e cadernos físicos para essa função está cada vez mais associado a riscos, imprecisões e desafios operacionais — o que faz com que o controle de ponto manual esteja obsoleto frente às demandas modernas.

Ainda assim, muitos negócios continuam a utilizá-lo devido à sua aparente praticidade e baixo custo inicial, sem considerar os impactos a longo prazo na organização, na folha de pagamento, na segurança jurídica e na experiência dos trabalhadores.

Como funciona o livro de ponto?

Apesar de ser um método tradicional e simples, o livro de ponto de funcionários exige atenção aos detalhes e o cumprimento de algumas obrigações legais. Afinal, trata-se de uma ferramenta manual que depende da disciplina e do comprometimento tanto da empresa quanto dos colaboradores.

A seguir, explicamos como esse modelo funciona na prática.

Registro manual

O livro de ponto manual, geralmente em capa dura, funciona por meio do registro escrito dos horários pelo próprio colaborador.

Ao iniciar o expediente, ele anota a hora de entrada, faz o mesmo nos intervalos (como o almoço) e novamente ao final da jornada.

Esse registro é feito em um caderno de ponto físico, mantido em local de fácil acesso para todos os funcionários.

Como não há validação digital ou automatizada, a precisão dos dados depende unicamente da disciplina dos colaboradores e do controle da empresa.

Informações essenciais

Um livro ponto de funcionário eficaz precisa conter campos padronizados para garantir o correto controle do dia a dia. Entre as informações essenciais, destacam-se:

  • Data;
  • Nome completo do colaborador;
  • Horário de entrada;
  • Horário de pausa;
  • Horário de retorno do almoço;
  • Horário de saída ao final do expediente;
  • Assinatura do funcionário.

Além disso, alguns modelos de folha de ponto manual incluem um campo destinado a observações — como atrasos justificados, saídas antecipadas ou situações pontuais que afetem a jornada.

Manter esses registros organizados é essencial para evitar inconsistências, validar assinaturas corretamente e assegurar o cumprimento das exigências da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Responsabilidades do colaborador

No modelo manual, a responsabilidade pelo preenchimento correto do livro de ponto é do próprio colaborador.

Conforme falamos, ele deve anotar os horários no caderno de forma legível, precisa e sempre no momento exato da ocorrência. 

Rasuras, preenchimentos retroativos ou esquecimentos podem causar inconsistências e até prejudicar o trabalhador na apuração do controle de ponto.

É importante que a empresa oriente sua equipe quanto às boas práticas de marcações e mantenha supervisão constante, garantindo, por exemplo, que o controle da jornada do empregado seja realizado com seriedade.

Verificação e guarda

Ao final de cada mês — ou conforme o período estabelecido pela organização — o livro de ponto dos funcionários deve ser entregue ao Departamento Pessoal (DP). Essa equipe será responsável por:

  • Conferir os registros;
  • Calcular as horas trabalhadas e horas extras;
  • Identificar faltas ou atrasos;
  • Gerar os dados para a página de pagamento.

Além disso, as principais leis trabalhistas determinam que os registros de ponto sejam armazenados por, no mínimo, 5 anos. Isso garante segurança jurídica em casos de auditoria, fiscalização do controle de ponto ou disputas trabalhistas. 

A guarda deve ser feita em local apropriado, com controle de acesso e proteção contra danos físicos.

Utilização para folha de pagamento

Todas as anotações feitas no livro de ponto manual têm impacto direto nas informações da empresa. Esses registros são usados para calcular:

  • Jornada total de cada funcionário;
  • Quantidade de horas extras realizadas;
  • Descontos por faltas ou atrasos;
  • Adicionais noturnos (quando aplicável);
  • Cumprimento da carga horária contratual.

Portanto, o uso correto do livro de ponto de funcionários é essencial para manter a empresa em conformidade com a CLT, evitar passivos trabalhistas e garantir a transparência com os colaboradores.

Quer saber mais sobre todos os riscos e alternativas ao controle de ponto manual? Baixe agora nosso manual do controle de ponto e descubra como modernizar sua gestão com mais segurança, precisão e eficiência.

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O livro de ponto é seguro? Entenda 10 riscos críticos para os funcionários

Apesar de ser uma ferramenta tradicionalmente usada por muitas empresas, o livro de ponto de funcionários apresenta diversos riscos, principalmente quando utilizado de forma exclusiva ou sem a devida supervisão.

A seguir, listamos os principais problemas que esse modelo de controle de ponto pode gerar, tanto para a empresa quanto para os colaboradores.

1. Falta de confiabilidade e facilidade de fraudes

Por depender exclusivamente de marcações manuais, o livro ponto de capa dura é suscetível a fraudes, como registros feitos por colegas ou alterações nos horários. Isso compromete a precisão do controle de jornada, prejudica a gestão de horas e pode gerar problemas tanto para a empresa quanto para o trabalhador.

2. Dificuldade na gestão e cálculos imprecisos

A ausência de automatização exige muito tempo do setor de RH para somar horas, identificar horas extras e calcular descontos, o que aumenta o risco de erros nas questões de ponto e gera descontentamento por parte dos funcionários.

3. Vulnerabilidade a disputas trabalhistas

Registros manuais mal preenchidos ou ilegíveis dificultam a comprovação da jornada de trabalho real em processos jurídicos, deixando o empregador e o colaborador vulneráveis em ações trabalhistas.

4. Impacto negativo na produtividade e confiança

A percepção de um sistema ultrapassado e sujeito a erros pode afetar a confiança dos funcionários na empresa, além de consumir tempo com tarefas repetitivas que poderiam ser automatizadas.

5. Dificuldade na geração de relatórios e análises

O livro de ponto manual não permite extração fácil de dados para análises de desempenho, absenteísmo ou controle de produtividade, prejudicando decisões estratégicas de gestão de pessoas.

6. Não atendimento a requisitos legais modernos

Empresas que utilizam apenas o documento de ponto manual podem ter dificuldade em atender os direitos da legislação trabalhista atual (Portaria 671 de 2021), que exige controle mais robusto em determinados contextos (como instituições com mais de 20 funcionários).

7. Custos indiretos elevados (tempo e recursos)

O tempo gasto com preenchimento, conferência e arquivamento físico do livro de ponto dos colaboradores representa um custo indireto elevado, especialmente quando comparado a sistemas digitais automatizados.

8. Falta de integração com outros sistemas de RH

Por ser um processo isolado e analógico, o livro de ponto não se comunica com sistemas de folha de pagamento, benefícios, controle do banco de horas ou gestão de produtividade, exigindo retrabalho e maior risco de falhas.

Essa falta de integração torna a gestão do banco de horas mais propensa a erros e retrabalho. Para facilitar esse controle e reduzir falhas, baixe agora nossa calculadora de banco de horas gratuita!

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9. Dificuldade na auditoria e fiscalização

Auditorias internas ou fiscalizações do trabalho se tornam mais complexas e demoradas com registros manuais, principalmente quando há folhas de ponto mal armazenadas ou rasuradas.

10. Imagem negativa para a empresa

Manter práticas obsoletas como o documento de ponto em caderno pode passar a impressão de desorganização, falta de inovação e desvalorização do colaborador, impactando a marca do empregador.

Alternativas modernas e eficientes ao livro de ponto

O uso de alternativas mais modernas ao livro de ponto tradicional tem se mostrado essencial para garantir a precisão no controle de jornada de trabalho, além de otimizar processos e melhorar a gestão de recursos humanos.

A seguir, apresentamos algumas das opções mais comuns e eficientes que atendem às necessidades das empresas atuais.

Sistemas de ponto eletrônico

Sistemas para um “livro de ponto digital”, como o REP (Registrador Eletrônico de Ponto), são soluções avançadas para o controle de jornada, oferecendo mais segurança e eficiência. 

A tecnologia permite a leitura de ponto de forma automatizada, eliminando erros humanos e garantindo dados precisos. 

O uso desses sistemas está alinhado aos termos da legislação trabalhista, trazendo mais transparência e conformidade para a empresa.

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Registro via cartão

O registro via cartão de ponto eletrônico é uma solução prática e segura, utilizada em sistemas de ponto eletrônico. 

O empregado registra sua entrada e saída por meio de um cartão de proximidade, sendo uma alternativa eficiente aos livros de ponto manual. 

Além disso, é possível integrar sistemas de assinaturas para maior agilidade nos processos de recursos humanos.

Registro biométrico

A leitura biométrica (digital ou facial) oferece uma alternativa segura e sem erros ao controle de jornada. Ele é utilizado em sistemas de ponto eletrônico, evitando fraudes, como o “ponto amigo”. 

Essa tecnologia garante um controle preciso da jornada de trabalho, ideal para empresas que buscam mais segurança jurídica e conformidade com a legislação trabalhista.

Registro por aplicativo mobile

O controle de ponto por ponto móvel é especialmente útil para empresas com funcionários externos ou em regime de trabalho remoto. 

Através de um smartphone, o empregado pode registrar seu ponto a qualquer momento, em qualquer lugar. 

Além disso, muitos aplicativos incluem funcionalidades de geolocalização, o que garante que o ponto seja registrado de maneira precisa e segura.

Registro web

O registro web permite o controle de ponto através de sistemas online acessíveis pela internet. Essa alternativa é ideal para empresas que possuem colaboradores distribuídos em várias localidades ou para trabalhadores em regime remoto. 

Além disso, oferece flexibilidade e integração com outros sistemas, como os de folha de pagamento e gestão de tarefas.

Outras soluções de controle de jornada

Além das opções mencionadas, existem outras formas de controle de jornada que podem ser utilizadas conforme a necessidade da empresa. 

Entre elas, destacam-se o controle de horários eletrônico, sistemas de gestão de tarefas com apontamento de horas, entre outras soluções personalizadas que buscam otimizar a administração do tempo de trabalho dos colaboradores.

Folha de ponto eletrônica (online)

A folha de ponto eletrônica é a evolução digital do controle tradicional de jornada.  Através de um sistema online ou controle de ponto pelo celular, o empregado pode registrar suas entradas e saídas de forma mais ágil e precisa. 

Esse  modelo oferece recursos adicionais, como relatórios automáticos e maior integração com os processos de folha de pagamento e gestão de jornada.

Com mais agilidade, precisão e integração, a folha de ponto eletrônica tornou-se uma aliada da gestão moderna de RH. 

Sistemas de gestão de tarefas com apontamento de horas

Sistemas de gestão de tarefas que permitem o apontamento de horas são uma ótima alternativa para empresas que trabalham por projetos ou tarefas específicas.

Embora não sejam um sistema de ponto tradicional, eles podem complementar o controle da jornada, oferecendo informações detalhadas sobre como o tempo é alocado para cada atividade, o que ajuda a melhorar a produtividade e otimizar a gestão do ambiente de trabalho.

Como migrar do livro de ponto para um sistema funcional?

Migrar do livro de ponto tradicional para um sistema funcional é fácil e traz ganhos imediatos em agilidade e segurança. Basta abandonar os cadernos de capa dura com 160 folhas comprados em papelaria e seguir estas etapas:

  1. Mapeie as necessidades: levante o perfil dos colaboradores (presenciais, em home office ou externos), a média de horas extras e as pausas obrigatórias.
  2. Escolha a solução ideal: decida entre ponto eletrônico (REP-C, REP-P ou REP-A) ou por aplicativo mobile, definindo bem o titular de cada acesso e as regras de marcação.
  3. Configure e integre: cadastre usuários, habilite assinaturas digitais e conecte ao sistema de assinaturas e aos módulos de recursos humanos para manter a organização dos registros.
  4. Treine a equipe: mostre aos colaboradores como usar o novo documento sem rasuras, garantindo qualidade nas informações e nas avaliações de uso.
  5. Monitore e ajuste: use relatórios para acompanhar entrada, saída e produtividade no trabalho, ajustando parâmetros conforme as necessidades das empresas.
  6. Assegure conformidade legal: com dados criptografados, elimina-se o risco de fraudes e disputas trabalhistas.

Essa transição reduz custos operacionais, aumenta a eficiência do RH e melhora a experiência de todos.

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